sexta-feira, 28 de março de 2008

Capital humano... o bem mais valioso de uma empresa

Essência, cultura e planejamento no centro do primeiro Fórum de Debates25/3/2008
“Gestão do Capital Intelectual”, primeiro tema do Fórum de Debates de 2008, aconteceu na terceira semana de março e inaugurou sala de treinamento do IBGC. Sob coordenação de Paulo Conte Vasconcellos, os convidados Alfredo Assumpção, sócio fundador e presidente da FESA Global Recruiters, e Luciana Rossi, vice-presidente do Conselho de Administração do Instituto Vivendo Valores (IVV), debateram sobre capital humano e o vivenciar valores dentro e fora da companhia.Segundo Assumpção, o processo de gestão do capital intelectual divide-se em ser, saber e fazer, e chamou a atenção para o capital humano, considerado “o bem mais valioso de uma empresa”. Durante sua explanação, explicou o significado e atuação de cada instância. Para Rossi, a inteiração entre o capital humano e o capital financeiro e o intelectual é necessária para se atingir a completude dentro de uma companhia. E, como afirmou Vasconcellos, cabe aos conselheiros de administração a boa gestão do capital intelectual, somado a gestão estratégica, de risco e monitoramento da performance. “Planejamento e cultura devem estar alinhados”, observou Rossi.Multiplicadores, comprometimento, vivência de valores, espiritualidade da empresa e como administrar egos e vaidades em benefício da companhia foram outros temas discutidos durante o primeiro Fórum de Debates do ano.Confira o conteúdo completo do evento na edição de maio do IBGC em Foco.

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terça-feira, 11 de março de 2008

Cursos fora do seu escopo profissional?

Alimente a alma com cursos fora do seu escopo profissional
Alimentar os desejos da alma e seguir o coração é um dos caminhos mais curtos para o sucesso. Palavra de quem seguiu o conselho. O vice-presidente de Vendas da Oracle, Carlos Ferreira, formou-se em Ciência da Computação, mas nunca abandonou sua paixão pela psicologia.
Fonte: Canal Rh
Divulgação
Quando ingressou na faculdade de Ciência da Computação em 1984, Carlos Antônio Ferreira, o fez porque não via perspectivas de se sustentar estudando Lógica, Matemática e Filosofia. Ele se formou em 1988 e no ano seguinte foi trabalhar na área de vendas da IBM. A partir desse momento, ele construiu a carreira nessa área (vendas em empresas de TI). Ele conta que sempre viveu em ambientes marcados pela competição e pela alta pressão por resultados. “Isso fez com que durante um tempo, entre os 20 e os 30 anos, eu deixasse de encarar a vida de uma forma humanista, o que sempre foi uma característica minha”.O foco no trabalho, entretanto, o fez progredir na carreira, assumindo posições de gerência e diretoria em outras organizações até chegar ao cargo de vice-presidente de Vendas da Oracle na América Latina.
“Durante esse tempo todo, o que mais me agradava no meu trabalho era a possibilidade de me relacionar com as pessoas e depois que me tornei um líder, o que mais me satisfaz é me relacionar, orientar e capacitar as pessoas que lidero”.
Ferreira decidiu então buscar respaldo na Psicologia para entender mais a fundo as relações entre as pessoas. Em 2007 fez um curso de introdução em Psicologia Analítica na Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica (ABPA) e depois embarcou para Kusnacht, na Alemanha, para um programa intensivo de verão na C. G. Jung Institute.
De volta da viagem, ele ingressou no Mestrado em Psicologia Clínica da PUC-SP. “As pessoas vivem muitos conflitos, muitos dilemas. Não há um equilíbrio entre o desenvolvimento profissional e pessoal", observa. Para ele, o ser humano e o homem de negócios não se conversam. "A Psicologia e as artes podem me ser úteis na tarefa de ajudar as pessoas a encontrar caminhos para esses dilemas”, diz ele, que atende e é reconhecido pelo apelido de Chester, no ambiente corporativo, há 19 anos. “Isso tornará os profissionais melhores em todos os aspectos."
A headhunter Irene Azevedo vê com bons olhos histórias como a de Ferreira, que deu ouvidos aos seus desejos e foi fazer um curso totalmente fora da sua área de atuação. “A busca da felicidade está em seguir os desejos da alma. As pessoas precisam colocar isso em prática.” Para ela, os profissionais deixam de lado seus sonhos de carreira em detrimento de pressões da família e do próprio mercado. “Seguir o coração só fará da pessoa um profissional melhor, mais pleno, o que é muito positivo para as empresas”.
Quando a decisão de seguir o coração é tomada mais cedo, antes que a pessoa construa sua carreira e experimente muito sucesso essa decisão pode ser tomada mais facilmente, explica Irene.
É o caso do estagiário da Moovie, empresa que faz gestão de negócios ligados à área de Cinema, Rafael Lohn. Atualmente Lohn cuida da programação de conteúdo e também da parte tecnológica do Cineboteco, um canal de televisão por internet, especializado em conteúdos para bares e restaurantes. Ele formou-se em Cinema pela Faap em 2005 e cursa o último ano de Matemática aplicada na Universidade de São Paulo (USP). “Sempre fui apaixonado pela matemática e nunca me preocupei se as duas carreiras são, ou não, correlatas. Faço para atender um desejo”, diz. Entretanto, Lohn admite que aplica muitas coisas que aprendeu da área de Exatas no seu trabalho como programador de tecnologia do Cineboteco. Ele também destaca que não sabe dizer quais das duas carreiras será a principal na sua vida. “Eu gosto de dar aulas, mas não tenho a pretensão de fazer isso num futuro próximo”.
Para Irene, a história de Lohn é positiva da mesma forma. Ela destaca ainda que por mais diferentes que sejam as áreas do conhecimento, em algum momento tudo o que aprendemos pode ser aplicado. “Somos um misto de tudo aquilo que aprendemos. Buscar uma formação fora da área de atuação no mínimo vai agregar mais networking”.
Do ponto de vista do mercado, Irene destaca que o fato de buscar conhecimentos em áreas que, à primeira vista, parecem muito distantes umas das outras, pode até representar um diferencial para o profissional. “Alguém assim tem coragem e vontade de aprender. Que organização não quer um executivo corajoso ou um funcionário com sede de conhecimento?”
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