quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Saiba como comprar jogos para o iPhone

Saiba como comprar jogos para o iPhone
Mesmo quem comprou legalmente o telefone da Apple não consegue baixar joguinhos


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Comprou um iPhone oficial no Brasil e não consegue comprar jogos na iTunes, loja da Apple na internet? Seus problemas acabaram. Desde a chegada do celular da Apple por aqui, usuários frustrados reclamam da falta de jogos na loja brasileira da Apple. A empresa até agora ainda não deu uma posição oficial para a falta de games do iPhone brasileiro, mas comenta-se que isso acontece porque, no Brasil, jogos eletrônicos precisam passar pela burocracia do Ministério da Justiça para classificação etária. A Apple, então, teria optado por não vender os joguinhos para celular.Internautas, porém, descobriram uma forma insólita de comprar os jogos legalmente: abrir uma conta na loja da Apple da Argentina, onde cartões brasileiros são aceitos normalmente. O procedimento ésimples:
Como a Apple não oferece jogos para os usuários brasileiros, o jeito é comprá-los pela loja argentina
Abra o iTunes e clique em iTunes Store. Em seguida, role a tela da loja até o final, onde está escrito "my store". Mude para Argentina (ao lado). Em seguida, clique no jogo que você quer comprar e clique em "gett app". Preencha com o seu nome e e-mail normalmente, informe o número de seu cartão brasileiro, que é aceito pela loja argentina. No endereço, forneça um local Argentino para o site. Use o da própria Mac Store hermana: Ayacucho 1184, Barrio Norte, Buenos Aires. O código postal é 1041.Pronto, agora você pode comprar qualquer jogo ou baixar os jogos gratuitos disponibilizados pela Apple.Quando quiser voltar para a iTunes brasileira, basta rolar a tela e escolher Brasil. Fonte: época

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Clientes da Vivo já podem pedir o desbloqueio do seu iPhone 3G direto no site | euPodo.com.br

Clientes da Vivo já podem pedir o desbloqueio do seu iPhone 3G direto no site euPodo.com.br: "Clientes da Vivo já podem pedir o desbloqueio do seu iPhone 3G direto no site
October 21st, 2008 Postado em Noticias, iPhone por oct
A Vivo disponibilizou no seu site uma ferramenta que permite que os seus clientes possam desbloquear seus aparelhos sem ter que ir na loja. Para isso o cliente deve acessar a função de desbloqueio, o cliente deve clicar em atendimento e depois em “Vivo Online“.
Segundo o BlogdoiPhone o o sistema tem gerado um erro ao tentar criar o protocolo, mas isso pode ser porque o desbloqueio do iPhone é feito através da Apple e não é a operadora que tem esse poder. O desbloqueio gratuito de aparelhos passou a ser garantido pelas novas regras da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que entraram em vigor em fevereiro deste ano.
Como nenhum dos celulares aqui do euPodo é Vivo não temos como testar, mas se você tiver um e testar, nos conte como foi :D
Via Plantão Info"

Eraldo Stails - Loja de Internet - Mega Bônus - Cliente Satisfeito

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

PC pré pago Brasil II

Magazine Luiza testa projeto de PC pré-pago
Segunda-feira, 20 de junho de 2005 - 17h34
SÃO PAULO – Cerca de 400 clientes já compraram o PC pré-pago oferecido pelo Magazine Luiza. A expectativa do varejista é vender duas mil máquinas até janeiro de 2006.
Com modelo inspirado no de celular, o PC pré-pago é um projeto mundial da Microsoft que está sendo testado inicialmente no Brasil em parceria com o Magazine Luiza. O micro funciona com cartões e trava quando os créditos de hora acabam. A recarga é controlada por uma versão do Windows XP, criada especialmente pela Microsoft nos EUA para este modelo.
O Magazine Luiza está trabalhando com três modelos com preços a 600, 990 e 1.390 reais. Todos são montados pela Solectron com processador Celeron da Intel. Assim como as operadoras de celular, o varejista está subsidiando as máquinas para estimular vendas.
Frederico Trajano Rodrigues, diretor de marketing do Magazine Luiza, explica que o varejista queria ter um PC acessível à população de baixa renda a menos de mil reais para se equiparar a outros itens da loja, como é o caso de geladeira e lavadoras de roupa.
O PC pré-pago de 600 reais tem sido procurado por famílias para ajudar os filhos na educação. Pelo sistema, o cliente compra um cartão com uma quantidade de horas. O custo da hora vai de 50 centavos até 3 reais, dependendo do plano. Quando o cliente atingir um determinado número de crédito o computador não precisará mais de recarga para funcionar.
As máquinas vão sem acesso internet, mas o Magazine Luiza pretende fechar parceria com algum provedor para que o usuário leve a máquina com conexão web. O projeto começou em abril e está na fase de pré-teste. “Somente no final deste ano é que teremos condições de medir resultados e saber se a idéia é viável”, informa Alexandre Toledo Leite, gerente de marketing do Windows na Microsoft Brasil.
Edileuza Soares, do Plantão INFO

PC pré pago no Brasil

Microsoft testa no Brasil nova fase de PC pré-pago
Segunda-feira, 22 de maio de 2006 - 10h37
SÃO PAULO – A Microsoft vai anunciar nesta terça-feira (23) detalhes da segunda etapa de testes do modelo de negócios que vende computadores de modo pré-pago. Nesta etapa, mil máquinas com Windows XP serão colocadas à venda para o público interessado.
O conceito baseia-se em oferecer um PC com configuração simples a preços fortemente subsidiados. O usuário paga, no ato da compra, cerca de um terço do valor real do equipamento. Para quitar a máquina, o usuário deve comprar “cartões pré-pagos”. O modelo possibilita que o usuário pague o financiamento do PC no ritmo mais adequado à sua disponibilidade de renda.
Os cartões pré-pagos liberam o uso do PC. O usuário paga mais na medida em que usa mais o computador. O negócio é uma alternativa estudada pela Microsoft para fazer frente ao avanço das vendas dos PCs do programa governamental “Computador Para Todos”, que vende máquinas com juros subsidiados e software livre.
A corporação pretende usar a experiência do modelo “pré-pago” no Brasil para decidir se é viável ou não explorar o modelo em outros países emergentes. Estão na lista de países onde a MS pode apresentar o projeto a China, Eslovênia, Hungria, Índia, México, Rússia e Vietnã.
No anúncio da terça-feira, a MS deve detalhar a configuração do PC pré-pago que será vendido nesta fase, bem como detalhar sua parceria com fabricantes de hardware e do setor financeiro.
Felipe Zmoginski, do Plantão INFO

quinta-feira, 17 de julho de 2008

SAAS CONTINUAÇAO

A verdade sobre SaaS
Galen Gruman* e Marina Pita
Publicada em 27 de novembro de 2007 às 18h01
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Mas usar uma ferramenta SaaS padrão não significa, necessariamente, que todas as empresas vão extrair os mesmos resultados. “A ferramenta é capacitadora. Mas você controla os processos de negócio”, argumenta o CIO da Accenture. Várias ferramentas de CRM, como Salesforce.com, são louvadas por capacitar processos individuais das empresas e, ao mesmo tempo, fornecer-lhes uma base de código padrão altamente configurável. “Como você utiliza a configuração é o molho secreto. Aí entram em jogo suas diferenciações de processos”, diz Martin Perry, CIO da Sapphire Technologies.

Onde SaaS não faz sentido
Quando as aplicações dizem respeito ao core da empresa — tipicamente, sistemas de manufatura, ERP, finanças e business intelligence —, o uso de SaaS requer cautela. Estas aplicações costumam ser extremamente personalizadas, já que refletem os processos fundamentais que diferenciam uma empresa de seus concorrentes.
A distribuidora de equipamento Zones, por exemplo, desejava ter uma série de aplicações de BI personalizadas para analisar vendas e distribuição, mas o CIO e vice-presidente sênior, Anwar Jiwani, não queria criar o sistema internamente ou dedicar pessoal para gerenciá-lo. Ao cogitar ferramentas de BI no modelo SaaS, percebeu que seus relatórios ficariam genéricos demais para serem úteis. Por isso, contratou a SeaTab Software para projetar e hospedar aplicações de BI personalizadas. A idéia era obter a tecnologia desejada com o mínimo de investimentos em recursos internos. “Minha meta era terceirizar o desenvolvimento de BI”, conta Jiwani.
Mas para toda regra há exceção. Na Guascor do Brasil, empresa ligada a produção de energia no norte do país, o modelo SaaS foi escolhido para nada mais nada menos que o ERP – e resultou na aproximação da área de TI ao negócio. “Chegamos à conclusão que não somos uma empresa de TI, temos uma equipe reduzida, e, por isso, devemos concentrar nossas forças no apoio ao negócio”, explica Eduardo Vargas, gerente de TI da empresa ao justificar a opção. “O modelo SaaS assegurou um risco de transição menor. Foi uma quebra de paradigma que vamos levar para próximos projetos.”
Vargas garante que, mesmo no caso de uma aplicação crítica como o ERP, não sentiu falta de personalização. “Apenas alguns pequenos detalhes, sobre os quais estou conversando com o fornecedor para melhorar”, diz o executivo. Depois da experiência bem-sucedida, a intenção da empresa é partir para um piloto de SaaS em VoIP, com uma parceira gaúcha.
Outro aspecto que normalmente exclui a possibilidade de usar SaaS é a integração. Quando a Oracle sugeriu que a Seagate Technology usasse ERP on-demand, o CIO Mark Brewer disse não. “Seria maravilhoso não ter que gerenciar patches de software, mas o número de pontos de integração para o resto do meu ambiente é muito alto. Seria um grande problema gerenciar isso”, reconhece Brewer. Já para aplicações de RH, ele não teve problemas ao optar por SaaS porque a integração era simples.

O desafio da integração
Em certos aspectos, integrar SaaS pode ser mais fácil do que integrar aplicações desenvolvidas internamente, empacotadas ou fornecidas por um ASP. Isto porque a natureza do modelo requer que os fornecedores dêem mais atenção à questão, de modo que uma ampla variedade de clientes possa usar a aplicação sem qualquer personalização ou ajuda significativa. “A integração é um pouco mais fácil porque alguém já pensou um pouco no assunto”, diz Perry, da Sapphire.
Normalmente, o modelo de software como serviço funciona melhor quando os dados são trocados em lotes periódicos, não em ambientes transacionais em tempo real, diz Calvin Do, CIO da EFI, fornecedora de imagens digitais. Na EFI, os vendedores usam Salesforce.com para gerenciar potenciais clientes, mas, quando um desses ultrapassa o estágio da proposta, os dados são transferidos para o sistema ERP para análise do negócio e gerenciamento do pedido. Esta abordagem demanda duplicação de dados entre as aplicações ERP e SaaS, observa Do, e algum trabalho de integração personalizado para conciliar os dados quando eles são trazidos para o sistema ERP. Mas esta iniciativa consumiu metade dos recursos exigidos para promover integração similar entre aplicações internas, que não são tão bem projetadas para interoperabilidade

SAAS CONTINUAÇÃO

A verdade sobre SaaS
Galen Gruman* e Marina Pita
Publicada em 27 de novembro de 2007 às 18h01
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O que é e não é SaaS
Os fornecedores abusam do termo SaaS, utilizado com freqüência para qualquer aplicação hospedada que possa ser acessada via internet. “Alguns provedores estão ‘re-rotulando’ como SaaS abordagens de terceirização de aplicações mais tradicionais, o que corre o risco de confundir e contrariar compradores”, avalia Ben Pring, vice-presidente de pesquisa do Gartner
Software como serviço tem um significado especial e é essencial conhecê-lo para entender sua função. Com SaaS, existe apenas uma base de código utilizada por todos os clientes. O software pode ser configurado por usuários conforme suas necessidades individuais, mas a base é a mesma para todos. Qualquer aprimoramento para atender às solicitações de um cliente está disponível imediatamente para todos os clientes. O modelo de dados e a arquitetura de sistema por trás da aplicação também não são personalizáveis. Portanto, esqueça vantagem competitiva ou diferenciação.
O benefício para o fornecedor é perder menos tempo gerenciando compatibilidades e upgrades de várias versões do software. Esta foi uma das razões para as firmas de venture capital terem-se aproximado de SaaS. Além disso, este modelo reduz os custos iniciais e acelera o “time to market”, diz Warren Weiss, da Foundation Capital, que investe em startups com foco neste mercado desde 1996.
Para os CIOs, as vantagens são muitas: implementação mais rápida, acesso simplificado à tecnologia mais atual e menos bugs (a existência de apenas uma base de código reduz a complexidade que pode gerar erros). Os custos também são mais baixos se o fornecedor repassa a economia para a empresa-cliente. Por isso, SaaS é uma pedra no sapato dos veteranos modelos de TI on-demand terceirizados, como application service provider (ASP), business process outsourcer (BPO) e managed service provider (MSP).

Onde SaaS faz sentido
“Os custos iniciais não são grandes e você pode começar a trabalhar rapidamente e mudar de rumo se necessário. Não tenho tanta flexibilidade com aplicações empacotadas”, diz Modruson, da Accenture. “Precisávamos de agilidade no processo de crescimento do mercado e um grande investimento demandaria um tempo maior de aprovação”, diz Antonio Vanderlei Soares, diretor de tecnologia do Grupo Rede, empresa do setor de energia responsável pela atendimento em cerca de 30% do território nacional, que aderiu ao modelo “on demand” em billing.
A característica de SaaS que mais influenciou sua adoção por Soares é permitir a quantificação do custo de adicionar novos clientes à rede, algo um tanto nebuloso no antigo sistema – e muito relevante para empresa, já que seu número de clientes cresce 10% ao ano. “Agora a área de negócio consegue avaliar exatamente o retorno necessário para a inclusão de um novo cliente, pelo menos no que diz respeito aos gastos de TI” explica o diretor de TI do Grupo Rede.
A morosidade e o excesso de burocracia nas aquisições no setor público, tornam o modelo interessante também para as empresas do segmento. Caso do Tribunal de Justiça do Espírito Santo, onde a adoção de SaaS significou a contínua atualização dos sistemas de segurança da informação. “Como em todo órgão público, qualquer nova contratação ou compra exige uma licitação prévia. O modelo SaaS, além de ser 40% mais barato que comprar equipamentos e ter uma equipe treinada, ainda garante que o sistema não esteja obsoleto em alguns meses”, diz Victor Murad Filho, diretor de tecnologia do TJES.
Mas nenhuma destas vantagens importa se a área da aplicação é altamente integrada com -- ou dependente de -- outras aplicações e processos. Uma aplicação SaaS precisa focar uma função razoavelmente isolada. “Desta forma SaaS torna-se possível em empresas maiores”, avalia Modruson. A Accenture implementou uma aplicação de gerenciamento de recrutamento via SaaS porque ela não interage em maior grau com outros sistemas. Só depois que um novo funcionário é contratado, seus dados são enviados para o ERP da companhia, que gerencia as permissões e outros atributos do funcionário a partir daí.
Apesar de ser uma das barreiras para a disseminação do modelo, a exclusividade pode ser, na visão de alguns, desnecessária. “As empresas têm uma visão inflada da importância da exclusividade de seus processos. Você sempre acha que precisa de mais personalização do que realmente precisa”, diz Bois, da AMR. Modruson, da Accenture, explica que as aplicações SaaS são menos configuráveis do que os pacotes, mas vê a questão como uma “dádiva oculta”, já que leva ao uso de processos padronizados.

Saas e as empresas

A verdade sobre SaaS
Febre na indústria de TI, o modelo de software como serviço ainda dá os primeiros passos nas grandes corporações
Galen Gruman* e Marina Pita
Publicada em 27 de novembro de 2007 às 18h01
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“E se criássemos um utilitário para automação empresarial que pudesse ser acessado via internet? Aí você não precisaria montar um data center! E não precisaria ter um CIO!” Foi o que disse, em junho de 2003, o CEO da Salesforce.com, Marc Benioff, apregoando os benefícios do então novo conceito de software como serviço.
Quatro anos depois, a Salesforce.com e outras dezenas de empresas estão cercando usuários e CIOs com conversas sobre todos os tipos possíveis de aplicações SaaS. O modelo parece estar em todo canto. É óbvio que, agora, os fornecedores de SaaS querem trabalhar lado a lado com os CIOs, e não substituí-los. Mas será que os CIOs precisam dos fornecedores de SaaS?
Talvez. Às vezes.
Para Marcos Pelaez, CIO da CSN, “SaaS é mais uma alternativa a ser avaliada”. “Software como serviço é apenas um meio para um fim. Faz parte de um mosaico de soluções”, concorda Peter Young, vice-presidente de TI da empresa farmacêutica MedImmune. Frank Modruson, CIO da Accenture, compartilha a mesma opinião. “Vejo SaaS como uma arma a mais no meu arsenal”, afirma. Estes três CIOs, todos com entusiasmo moderado, avaliam a utilização de aplicações SaaS...criteriosamente.
Até agora, de forma geral, o fenômeno do software como serviço está mais restrito às empresas menores. Na avaliação de Rob Bois, diretor de pesquisa da AMR Research, isto porque, para os CIOs do mid-market, esta pode ser a única maneira de obter soluções no nível corporativo.
Porém, o modelo talvez não supra as necessidades das empresas maiores. “As grandes empresas atingem um nível de maturidade que as faz entender que pode valer a pena comprar uma solução mais cara. O principal nesse caso não é tanto o preço, mas a funcionalidade”, explica Fernando Aires, consultor do IDC Brasil. Os CIOs das grandes corporações concordam que SaaS pode desempenhar um papel importante em seu portfólio de software, mas até seus adeptos reconhecem que deve ser um papel limitado. “Tenho muitas licenças subutilizadas. Adoraria pagar pelo uso de alguns softwares, como aqueles usados apenas duas vezes por semana”, afirma Pelaez.

SaaS e a empresa
Ao cogitar o uso de aplicações SaaS, os CIOs devem fazer várias perguntas a si mesmos. A mais crítica talvez seja se a empresa quer apoiar-se em um software projetado para ser usado por outras centenas de empresas. “Não espere algo exclusivo. Se você precisar que tudo seja personalizado, não terá sucesso com SaaS”, alerta Lloyd Hohenstein, vice-presidente de finanças, recursos humanos, bens imóveis e comunicação corporativa da Schwab Technology, divisão de TI da empresa de serviços financeiros Schwab. Pelaez vê outro ponto negativo em relação a adoção de SaaS, a perda do domínio da aplicação. “Acho complicado usar SaaS quando envolve processos de negócio. Não é tanto uma questão de segurança, mas a falta de domínio em um ponto crucial para a empresa pode deixar você na mão de um terceiro”, afirma.
No entanto, SaaS faz sentido se o processo “não é complexo”, diz Hohenstein. Se não existe uma boa razão para manter a tecnologia internamente — garantir níveis de serviço que um fornecedor não é capaz de garantir, por exemplo — então SaaS é uma boa opção. Desde que o software funcione corretamente, é claro.

Salesforce, Blackberry e a adoção de SaaS - Tecnologia - CIO

Salesforce, Blackberry e a adoção de SaaS - Tecnologia - CIO: "Salesforce, Blackberry e a adoção de SaaS
Companhias anunciam parceria e Salesforce.com móvel, mas as companhias já aceitaram o software como serviço?
Marina Pita
Publicada em 15 de julho de 2008 às 18h09
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Nesta terça-feira (15/07), a Salesforce.com fez uma apresentação aos jornalistas da versão móvel de seu produto, após anunciar no Brasil a parceria mundial com a Research In Motion (RIM) para levar seu CRM para o Blackberry.

O acordo é obviamente interessante para as duas companhias: a RIM consegue que os usuários do Blackberry passem a usar o aparelho para além de e-mails e contatos. A Salesforce.com ganha uma parceira importante no mundo corporativo, com peso em grandes empresas. Até aí tudo perfeito.

A proposta de valor das companhias é a maior agilidade a um custo baixo. “Para um assinante passar a utilizar a versão móvel do CRM basta incluir a modalidade no pacote de serviços – o pagamento é pelo número de usuários – e baixar um aplicativo no Blackberry, o que significa um time-to-market excelente, com um investimento inicial razoavelmente pequeno em comparação com a aquisição de licenças milionárias”, explica Enrique Pérezyera, presidente da Salesforce.com para a América Latina e Caribe.

Em uma rápida demonstração, a Salesforce.com mostrou como um vendedor pode pedir uma autorização a seu gerente para realizar uma operação. O pedido chega no Blackberry em forma de e-mail. Sim, há total integraç�"

quarta-feira, 16 de julho de 2008

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Cloud Computing: Prepare-se para a nova onda em tecnologia

Gestão
Cloud Computing: Prepare-se para a nova onda em tecnologia
Conceito começa a ganhar força no mercado e extrapola a idéia inicial de que seria aplicado somente a hardware
Por Fabio Barros, do COMPUTERWORLD
17 de abril de 2008 - 07h30
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O termo “cloud computing” tem se tornado popular associado à utilização de uma rede massiva de servidores físicos ou virtuais – uma nuvem – para a alocação de um ambiente de computação. É isso, mas não só.
Apesar do foco inicial em hardware, especialistas defendem tratar-se de um conceito mais amplo, principalmente quando se fala de sua aplicação em negócios.
“O cloud computing é, na verdade, um super conjunto de recursos que abrange servidores, impressão, armazenamento e também processos”, afirma Waldir Arevolo, sócio-diretor da TGT Consulting.
Posto desta forma, o conceito ganha formas mais complexas do que vem se disseminando até aqui e impõe um desafio aos que se propõem a utilizá-lo: fazer com que todos estes recursos trabalhem de forma integrada.
Na verdade, uma arquitetura em cloud deve dispor de uma infra-estrutura de gerenciamento que inclua funções como provisionamento de recursos computacionais, balanceamento dinâmico do workload e monitoração do desempenho.
O conceito já é comum em algumas empresas, como o Google e o Yahoo, que mantêm parques computacionais com centenas de milhares de máquinas. Um exemplo: estima-se que as cinco maiores empresas de busca na Internet tenham ao todo um parque computacional de cerca de 2 milhões de servidores!
Arevolo explica que, tendo estes parques à disposição, a aplicação do conceito trata do rearranjo e redirecionamento dos recursos já existentes para atender novas demandas. “A palavra chave para isso é gerenciamento, uma vez que estes recursos não estarão no mesmo lugar e nem pertencerão às mesmas empresas”, afirma.
Apesar disso, o conceito nasce para solucionar um problema originado dentro das corporações. “As organizações de TI gastam hoje 80% de seu tempo com a manutenção de sistemas e não é seu objetivo de negócio manter dados e aplicativos em operação. É dinheiro jogado fora, o que é inaceitável nos dias de hoje”, defende Clifton Ashley, diretor do Google Enterprise para a América Latina.
José Nilo Martins, diretor do Google Enterprise no Brasil, afirma o cloud está profundamente relacionado aos termos software como serviço (do inglês, SaaS) e ASP (Application Service Provider). “O cloud é uma evolução de um conceito básico: utilizar serviços de uma rede externa”, diz.
Desafios a serem vencidosO que falta para a adoção em massa pelas empresas
- conhecer os componentes e seus responsáveis – a empresa precisa saber do que a nuvem a composta e quem são os responsáveis pos seus componentes.
- o conceito segue o modelo de colaboração – o usuário precisa conhecer e saber usar a plataforma e os padrões, o que vai lhe permitir ampliar a nuvem e seu valor.
- provar que o conceito pode ir além da virtualização e do software.
- definir questões relacionadas a gerenciamento e interoperabilidade.

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Concorrentes do agronegócio unidos para projetos de TI

Concorrentes do agronegócio unidos para projetos de TI
CIOs de gigantes como Grupo Cosan, Fischer, Usina São Martinho e Usina Santa Cruz criam grupo para compartilhar conhecimento e investimentos
Marina Pita
Publicada em 10 de julho de 2008 às 18h11
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Em 2007, as empresas do setor alcooleiro tinham o desafio de implantar o sistema de nota fiscal eletrônica e, apesar de todas estarem quebrando a cabeça para isso acontecer até o prazo final, não trocaram informações.Agora, quando muitas ainda enfrentam problemas na estabilização da NT-e, ocorre uma mudança de postura e, com alguma ajuda externa, se dão conta que mesmo entre empresas concorrentes, algum grau de cooperação pode facilitar muito a vida.Assim foi criado o Uniagro, grupo composto pelos CIOs de oito empresas: Usina Santa Cruz, Grupo Cosan, Grupo Fischer, Grupo São Martinho, Usina Guarani, Usina Guaíra, Faber-Castell e Usina Batatais.A idéia que moveu essa gente veio do atual consultor independente, Pedro Sergio Rodrigues, ex-managing director da Bearing Point do Brasil. Ele percebeu a oportunidade das companhias trabalharem juntas após ter apoiado a introdução da NF-e em algumas delas. Mas, somente depois de ter se tornado independente, em outubro do ano passado, voltou a pensar no assunto e fez o convite, aceito pelos CIOs de pronto.“O grupo que estamos trabalhando tem uma concepção diferente, tem como objetivo a coopetição (cooperação em ambiente competitivo). Há consenso de que não é em função da concorrência entre as companhias que os CIOs não vão cooperar onde o ganho é coletivo”, afirma Rodrigues.Para que se tenha idéia do sucesso do projeto, cerca de dez empresas mostraram interesses em se juntarem ao Uniagro, mas por serem discussões extremamente estratégicas – algumas já em estágio um pouco mais avançado – os CIOs preferiram manter a espécie de "G8 do agronegócio" como estava.Rodrigues explica que esse é um grupo formado para trabalhar projetos em conjunto e que algumas iniciativas já estão saindo do papel. No início do processo, os participantes levantaram 12 necessidades de suas empresas no cenário atual. Dessas, foram elencadas as cinco mais importantes nas quais os CIOs mantêm o foco neste primeiro momento.“Estamos compartilhando conhecimento e investimentos. A evolução vem sendo muito interessante. Essa ainda é uma iniciativa inovadora, diferente de tudo, mas já temos observado o fomento e nascimento de processos semelhantes”, comemora Rodrigues.Atualmente a Uniagro se reúne mensalmente e discute, por exemplo, o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) contábil e fiscal. “Estamos buscando uma solução comum para todas”, afirma Rodrigues complementando, “também são discutidos temas mais estratégicos, como melhoria dos processos empresariais e o papel da TI”, diz o analista. “São projetos de alto valor agregado.”O funcionamento do grupo se dá por meio de processos rígidos. “Temos uma governança rigorosa. A pauta pré-definida na reunião anterior é enviada para os participantes com três semanas de antecedência para que possam se preparar. No início, meu papel era ser um facilitador, mas, na prática, sem eu ter me prontificado, acabei me tornando coordenador do grupo”, explica Rodrigues.Nas reuniões, o grupo delibera sobre alguns dos temas discutidos, geralmente alinhados com as 12 necessidades que foram levantadas incialmente.Agora, o próximo desafio do Uniagro é envolver CFOs e CEOs, algo que já vem acontecendo. “Está sendo marcada primeira reunião com os executivos de alto nível. Acredito que a reunião, que ocorrerá ainda este mês, é muito valiosa porque significa que ultrapassamos a TI e entramos na área do negócio e de assuntos estratégicos, onde é fundamental a participação dos demais executivos C-level para garantir o alinhamento”, exclama Rodrigues.Cada vez mais os alto executivos têm o entendimento da importância da área de TI, e isso se deve também ao trabalho do Uniagro, avalia o coordenador satisfeito.

Stails Store... um munto virtal, entre e conheça...

terça-feira, 8 de julho de 2008


aprendaA montagemAprenda a instalar um wireless router (modem ADSL ou Cable Modem)
1º passo — Com o computador, modens (ADSL ou cable) desligados, desconecte o cabo de rede RJ45 (geralmente de cor azul) do periférico de banda larga e ligue-o na porta WAN do roteador sem fio. Agora, com outro cabo de rede, ligue a placa de rede do seu PC a uma das quatro portas disponíveis no roteador. Ligue o periférico (o modem ADSL ou cable modem) e espere a estabilização (geralmente com um led verde). Aguarde 90 segundos e ligue o PC. Se você estiver usando um firewall, por exemplo, o NIS, será preciso permitir a configuração do novo equipamento e rede. Ao término desse passo, a tela de configuração do firewall aparecerá. Você só conseguirá seguir adiante depois de seguir todos os passos do quadro ao lado.

2º passo — Para ter acesso às configurações do wireless router (no exemplo, um DI-624 da D-Link), digite na barra de endereços do seu navegador favorito o site: http://192.168.0.1 e aparecerá a tela de login. Em nome de usuário digite "admin" sem aspas e na senha deixe o espaço em branco. OK.
3º passo — Aparecerá a tela do assistente de configuração (wizard). Tecle na caixa run wizard.

4º passo — A janela de boas-vindas enumerará os cinco passos necessários para a configuração do seu wireless router: mudança da senha do equipamento; configuração do horário; configuração da banda larga; configuração da segurança e inicialização do dispositivo. Tecle em next para continuar.

5º passo — A janela que aparece é a de mudança de senha. É altamente recomendado que você altere a senha padrão do usuário "admin", que na verdade está em branco. Caso contrário, qualquer um com conhecimento razoável poderá acessar seu equipamento e desconfigurá-lo. Next.
6º passo - Escolha a opção (GMT-03:00) Brasília para configurar o time zone. Next. A próxima janela dependerá do tipo de conexão de banda larga: como modem ADSL ou cable modem.
7º passo - Atenção! Neste momento o wireless router identifica qual o tipo de conexão de banda larga que você possui. Se sua conexão é por intermédio de cable modem (ex: Virtua) siga para os passos oito, nove e depois pule para o 12. Se sua conexão de banda larga for ADSL, vá direto para o passo 10 e siga em seqüência.

8º passo - O DI-624 Wireless Router identificou sua conexão de banda larga com um endereço IP dinâmico. Selecione Next.
9º passo - Nesta tela você precisará da ajuda do seu provedor de serviços para auxiliar na configuração. Após o auxílio e a respectiva configuração, pule para o passo 12. (Somente para internet via cabo)
10º passo — Se apareceu esta janela é porque sua conexão de banda larga é ADSL e usa um discador PPPoE para ter acesso ao link (Ex: Brasiltelecom). Selecione Next.
11º passo — Nesta janela digite os dados que você usava no discador para autenticação e ter acesso ao link de banda larga. Por exemplo: nome@correioweb.com.br e senha respectiva. Next.
12º passo — Atenção! Este passo é importantíssimo, pois aqui já começamos a certificar sua rede sem fio com requisitos de segurança. No SSID (identificação da rede) mude o valor padrão (default) para outro nome. Não use nomes que possam identificar sua rede. A primeira palavra que vier em sua mente, use-a. No nosso caso, usamos "genoma" (por favor, não use este nome). Se você mora em apartamento, é recomendado pesquisar entre os vizinhos que possuem conexão wireless quais os canais estão sendo usados por eles. Seria uma boa opção mudar para o canal 11 ou 9. Tudo dependerá de quantas redes existem em seu prédio. Next.
13º passo - Atenção! O protocolo WEP é bem fraquinho. Por isso, deixaremos para outro tutorial a configuração de segurança. Next.
14º passo - Clique em restart. Sua rede sairá fora do ar por alguns segundos. Em seguida, estará pronta para acesso, tanto a cabo (wired) como a wireless (se tiver um dispositivo cliente).
A configuraçãoComo ajustar o firewall para usar o wireless router1º passo. Após a instalação do novo equipamento, o firewall identificará o novo endereço IP do wireless router e uma janela se abrirá. Selecione "Usar configurações personalizadas – OK
2º passo - Quando aparecer a nova janela "Usar configurações personalizadas", selecione a opção criar um novo local – Avançar.

3º passo - A janela seguinte é "Configurar Zona confiável", se você possui mais de um computador, escolha Sim, caso contrário deixe a opção Não (recomendável) preenchida. Tecle na caixa Avançar.
4º passoSe você possui uma rede doméstica, a janela " Quais computadores devem ter acesso irrestrito ao seu computador" aparecerá, caso contrário siga para o 5º passo.5º passoA janela que se abre desta vez e a "Configurar o Controle de programas" e pode ser deixada no modo padrão ( X ) Sim (recomendado). Avançar.6º passoA penúltima janela "Salvar local" pedirá um nome para a configuração (local).No exemplo abaixo, usamos "Wireless", mas poderia ser "DI-624", identificando o equipamento. Avançar.7º passoNa última janela (Resumo), selecione a caixa Concluir e o acesso ao seu wireless router estará pronto.
LA GARANTIA SOY YO
Verifique se a caixa externa mais parece uma cópia colorida desbotada.
Se houver uma etiqueta colada em cima no número serial do equipamento começando com REB, desconfie.
Confira se o número serial (S/N) do seu equipamento é igual ao especificado na caixa.
Verifique se o MAC ID (o número existente na embalagem) confere com a inscrição atrás do equipamento.
Desconfie se o seu equipamento veio dentro de uma caixa branca sem o plástico eletrostático (cor cinza) e apenas com a fonte.
Tropa de choqueConheça maneiras de se proteger e impedir que estranhos acessem a sua rede sem autorização. Mantenha sempre o firewall ativado e sua senha atualizadaLuiz Henrique QuemelEspecial para o CorreioDepois de instalada e configurada a rede você está pronto para navegar, certo? Errado. Os equipamentos de conexão wireless saem de fábrica com um login e senha-padrão. A maioria das pessoas cai na besteira de manter esses dados, o que dá acesso fácil à conexão de terceiros. Não é raro captar sinal de rede em alguns edifícios comerciais da capital federal. Além de ser crime, pois a pessoa está "roubando um sinal", esse acesso deixa a rede extremamente lenta.Ainda mais: se alguma pasta do seu computador estiver compartilhada (ou mesmo ele inteiro), qualquer pessoa que esteja "dividindo" a conexão com você terá total acesso aos seus documentos. Que tal? Para evitar isso, siga os passos dos tutoriais abaixo e acabe com qualquer chance de um gatuno invadir a sua rede.
Entenda a configuração

A proteção

Como configurar acesso por senha à rede wireless1º passo - Para ter acesso novamente às configurações do wireless router (no exemplo, um DI-624 da D-Link), digite na barra de endereços do seu navegador favorito o site: http://192.168.0.1 e aparecerá a tela de login. Em nome de usuário digite "admin" sem aspas e use a nova senha. OK.

2º passo - Aparecerá a tela do assistente de configuração com as caixas de seleção verticais e horizontais. Selecione nomenu vertical a opção wireless (embaixo de wizard).

3º passo - No campo Security, selecione WPA – Cipher type: TKIP – Apply. Desabilite o broadcast

4º passo - Escolha uma frase bem difícil com senha, repita a frase novamente e tecle apply. Não use frases conhecidas e fáceis de decorar, exemplo: "titia tira tinta do tinteiro" ou "vovô viu a uva". Por favor, não use nenhuma das duas! Feche o navegador.
5º passo - Agora é só ligar o seu dispositivo cliente de redes sem fio que o Windows XP automaticamente identificará a rede. Clique no balãozinho e aparecerá a janela "Escolha uma rede sem fio". Não se assuste se aparecerem várias redes. Selecione a "genoma" e tecle conectar.
6º passo - Aparecerá uma janela solicitando sua senha. Digite-a e depois clique em conectar.

7º passo - Após a entrada da senha, o wireless router lhe fornecerá um endereço IP e sua rede estará funcionando.
Teste de produtosParticiparam do teste os seguintes equipamentos: Linksys (WRT54GS- Wireless Router 802.11g – 125 Mbps e Notebook Adapter with Speedboster Linksys WPC54GS); D-Link (DI-624 Wireless Router – 108 Mbps e DWL- G650 Card Bus Adapter; DI-524 Wireless Router – 54 Mbps – 802.11g) e Encore ENHWI-G 4P – 802.11g.O que teve nota cinco em quase todos os quesitos (documentação, instalação, recursos e performance) foi o equipamento da Linksys WRT54GS (duas antenas). Ele perdeu apenas na relação custo-benefício, por ter o preço salgado. O "xodó", no entanto, foi a combinação entre o D-Link DI-624 e o DWL-G650, que alcançou uma relação equilibrada. Fato interessante foi a combinação de diferentes equipamentos na hora dos testes, o que fez cair a performance dos mesmos. Por exemplo: quando se usava um wireless router e um cartão PCMCIA de fabricantes diferentes, as performances caíam bastante.O equipamento da Linksys-Cisco com duas antenas se mostrou adequado para ser usado em casas. O restante obteve a melhor performance em apartamentos. As soluções de baixo custo — DI-524 (D-Link) e ENHWI-G 4P (Encore), de 54 Mbps — não fizeram feio. Mas ao impor diretivas de segurança muito altas aos equipamentos (como criptografia de 128 bits), a performance deu uma derrapada.EQUIPAMENTO – MÉDIA GERAL (documentação, instalação, recursos, performance e relação entre custo e benefício)WRT54GS- Wireless Router – 4.70WPC54GS – Card Bus – 4.00DI-624 Wireless Router – 4.50DWL- G650 Card Bus Adapter – 4.50DI-524 Wireless Router – 4.30Encore ENHWI-G 4P – 4.00CRITÉRIOSOs conceitos "ótimo" e "bom" significam que o critério avaliado teve um resultado acima da média e boa aceitação por parte do mercado, não necessitando, naquele momento, de maiores aprimoramentos. O conceito "regular" indica que é necessário aprimoramento. Os conceitos "ruim" e "péssimo" sinalizam que é imprescindível aprimorar substancialmente o critério ou parâmetro avaliado.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOMédia - ConceitoEntre 1,00 e 1,99 - PéssimoEntre 2,0 e 2,99 - RuimEntre 3,0 e 3,99 - RegularEntre 4,0 e 4,49 - BomEntre 4,50 e 5,0 0 - ÓtimoOBSERVAÇÃOOs equipamentos testados foram fornecidos pelas seguintes lojas: CTIS (3448.9001); Fnac (2105. 2000) e Point Computadores (3036.7551). Todos foram devolvidos às empresas — às quais agradecemos a gentileza.

O bloqueio

Saiba como restringir o acesso a redes wireless

Uma outra forma de proteger a rede é permitir o acesso apenas dos computadores registrados por intermédio do MAC (endereço físico dos dispositivos que têm acesso à rede wireless). Para conseguir esta informação, basta ir ao menu iniciar — executar e digitar "cmd" sem aspas e OK. Uma janela em DOS se abrirá e você deverá digitar "ipconfig /all" sem aspas, novamente, e OK. Copie o conjunto de seis números agrupados dois a dois identificados como endereço físico (no exemplo: 00-0B-CD-ED-08-E4).


1º passo - Para ter acesso novamente às configurações do wireless router (no exemplo, um DI-624 da D-Link), digite na barra de endereços do seu navegador favorito o site: http://192.168.0.1 e aparecerá a tela de login. Em nome de usuário digite "admin" sem aspas e use a nova senha. OK.

2º passo - Aparecerá a tela do assistente de configuração com as caixas de seleção verticais e horizontais. Selecione, no menu horizontal, a opção advanced (entre home e tools) no menu vertical a opção filters, abaixo de applications. Na seção filters marque a opção MAC Filters e na seção MAC Filter (logo abaixo) selecione a opção only allow computers with MAC address listed below to access the network.

3º passo - No campo name digite o nome do dispositivo que vai acessar a rede sem fio. Pode ser o nome do seu notebook. No campo MAC Address digite os 12 números do endereço físico do dispositivo wireless cliente. Clique em apply e passe para próxima imagem.
4º passo - As suas configurações serão gravadas e salvas. Passe para próxima imagem.
5º passo - Pronto, agora somente o equipamento especificado na lista do MAC Filter poderá ter acesso a sua rede. Se o seu cunhado chegar com o Ipaq dele querendo navegar em sua rede, cobre pedágio para inseris-lo na rede wireless!
GlossárioWi-Fi. Acrônimo de Wireless Fidelity é o nome mais comum para redes sem fios que utilizam o protocolo 802.11.802.11. Especificações desenvolvidas pelo comitê 802.11 do Institute of Electrical and Electronics Engineers (IEEE) que estabelece padrões para redes Ethernet sem fio. Essas especificações definem a interface entre clientes wireless e estações-base ou pontos de acesso que estão fisicamente conectados a redes cabeadas.802.11b. É uma variação do 802.11 e padrão para uma rede sem fio que funciona na banda de rádio de 2,4 GHz. As wireless baseadas em 802.11b alcançarão uma velocidade máxima de 11Mbps. Estão caindo em desuso.802.11g. Outra variação do 802.11 para uma rede sem fio que funciona na banda de rádio de 2,4 GHz. As wireless baseadas em802.11g alcançarão uma velocidade máxima de 54Mbps. Será o padrão até 2008 e também a melhor relação entre custo e benefício.Router Access Point. É um dispositivo que além de servir como ponte entre uma rede sem fio e uma rede tradicional, ainda compartilha a Internet para vários computadores e dependendo do modelo pode-se usar tanto dispositivos sem fio (wireles) e a cabos (wired).SSID. Nome em inglês para Service Set Identifier. Identifica os pontos de acesso em uma rede Wi-Fi e diferencia uma rede wireless de outra. Por questões de segurança deve sempre ser alterado e desabilitado.WPA. Acrônimo de Wi-Fi Protected Access. É um protocolo de segurança com recursos adicionais de criptografia de informações e autenticação de usuários para redes sem fio. Deve ser o nível básico da segurança de redes wireless conjugado com o MAC do dispositivo.

sexta-feira, 4 de julho de 2008

será que é?

PSICÓLOGOS DE LINHA PSICANALÍTICA.
Psicólogo não adoece, somatiza.
Psicólogo não estuda, sublima.
Psicólogo não fofoca, transfere.
Psicólogo não conversa, pontua.
Psicólogo não fala, verbaliza.
Psicólogo não transa, libera libido.
Psicólogo não é indiscreto, é espontâneo.
Psicólogo não dá vexame, surta.
Psicólogo não tem idéias, tem insights.
Psicólogo não resolve problemas, fecha gestalts.
Psicólogo não pensa nisso, respira nisso.
Psicólogo não muda de interesse, muda de figura e fundo.
Psicólogo não come, internaliza.

PSICÓLOGOS COMPORTAMENTAIS
Psicólogo não elogia, reforça
Psicólogo não fica de mal, põe em extinção.
Psicólogo não troca as bolas, generaliza.
Psicólogo não dá toque, discrimina .
Psicólogo não puxa orelha, pune.
Psicólogo não dá exemplo, faz modelação.
Psicólogo não é sincero, é assertivo.
Psicólogo não seduz, faz aproximações sucessivas
Psicólogo não surpreende, libera reforço interminente.
Psicólogo não finge, faz ensaio cOMPORTAMENTO......

Carregando a beteria...

A personal sex trainer Fátima Moura ensina pequenos, mas infalíveis truques para acariciar o pênis. Primeiramente, ele deve receber o toque das mãos devidamente lubrificadas com óleo à base de água e, preferencialmente, com sabores. O homem deve ser colocado deitado de maneira confortável; uma boa dica é cercá-lo de almofadas e usar velas para completar o clima erótico. A mulher, então, fica de joelhos entre as pernas dele. O essencial é sempre olhar para ele, pois os olhos femininos têm de demonstrar a excitação da mulher ao tocar o pênis do parceiro. As pontas dos dedos são as primeiras a entrar em ação e só depois as palmas das mãos ajudam nas carícias. Fátima ainda aconselha a colocar uma música ambiente para dar mais ritmo à masturbação.

Em seguida, a parceira pode se empenhar em agradá-lo com a habilidade da boca. Com a ponta da língua, ela lambe devagarzinho desde a base até a cabeça do pênis. A personal sex trainer diz que a mulher pode pingar uma gotinha de gel na glande e retirar com a boca; se o produto esquentar o local é ainda melhor para a excitação dele. "Outra tática é brincar com bombom de licor. Ela joga o licor no pênis, lambe e depois come um pedacinho do chocolate para finalizar o oral", explica Fátima.

A especialista faz cair aquela idéia de que colocar a camisinha pode quebrar o clima. Muito pelo contrário, o preservativo pode se transformar em uma brincadeira gostosa quando a parceira ajuda a colocá-lo. Primeiro, ela deve lubrificar os lábios com produtos à base de água. Com a boca (e jamais com os dentes para não furar o preservativo), a mulher retira o ar da ponta da camisinha e começa a desenrolá-la no pênis. "Para evitar que haja um desconforto na garganta, ela ajuda com a mão também lubrificada e ainda aproveita para masturbar o parceiro", diz.

Na cama, o que vale é a criatividade. Portanto, o corpo pode se converter em potente instrumento de excitação. A personal dá a dica de a mulher lubrificar a vagina e utilizá-la para massagear o pênis.

E como o sexo para muitos é uma brincadeira, alguns apetrechos podem apimentar o momento a dois. As algemas são ótimas para deixar o parceiro totalmente sob controle para receber os mais excitantes estímulos. "Uma venda no olhos ajuda a aguçar o sentido do homem enquanto recebe o sexo oral", afirma. Penas encontradas em butiques eróticas também garantem diversão antes do oral, quando encostadas na cabeça do pênis.

Segundo Fátima Moura, o mais importante na transa é a mulher transmitir pelo olhar a excitação. "Ela tem de demonstrar que sente desejo pelo homem e que não apenas dá, mas também sente prazer ao dar carinhos a ele", diz.

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Posicionamento de mercado

Posicionamento de mercado
A inovação é mais um passo da GVT para consolidar sua diferenciação de mercado em relação a outras operadoras que oferecem banda larga. Em maio, a GVT mudou radicalmente as velocidades de banda larga disponíveis, acabando com a era do Kbps. Desde então, a menor velocidade comercializada pela empresa é de 1 Mbps, seguindo para 3 Mbps, 5 Mbps, 10 Mbps e 20 Mbps. O objetivo é preparar a base de clientes para uma realidade de maior oferta de aplicações e conteúdos sobre banda larga. Atualmente 64% da base da GVT utiliza pacotes com 1 Mbps ou mais.

sábado, 7 de junho de 2008

A FÓRMULA DA RIQUEZA

A FÓRMULA DA RIQUEZA
Como é feito o cálculo das marcas mais valiosas do Brasil
Nesta edição do ranking das marcas mais valiosas do Brasil utilizamos, além da base de dados financeiros e de mercado de capitais da BrandAnalytics, a pesquisa de mercado BrandZ, da Millward Brown.
Uma marca forte é uma marca que é conhecida, possui prestígio, possui vantagens competitivas percebidas pelos consumidores no momento de compra, além de públicos estratégicos leais e uma cultura organizacional bastante alinhada com a promessa e posicionamento da marca.
Uma marca valiosa é aquela que consegue capturar e utilizar bem estes atributos da marca (Brand Equity) como diferencial competitivo percebido, fazendo com que tenha vendas maiores, melhores preços e menores custos. Tudo isso se traduz na expectativa futura de lucros por parte de uma empresa detentora de marcas fortes, que possua um risco menor que outras empresas.
Ranking das Marcas mais fortes do Brasil No Brasil, para a pesquisa BrandZ foram realizadas aproximadamente 11.200 entrevistas em 28 categorias nas principais cidades. O critério para determinação da marca mais forte é obtido como resultado do processamento das pesquisas, que, ao final, consideram duas variáveis-chave neste processo: a Presença e o BrandVoltage™
*Presença. * BrandVoltage™ Do produto da Presença pelo BrandVoltage tem-se o Índice de Brand Equity.
Ranking das Marcas Brasileiras mais valiosasA BrandAnalytics/Millward Brown selecionou e avaliou 135 empresas brasileiras de capital aberto, o que gerou um universo de 163 marcas avaliadas. Estas etapas serão descritas a seguir, bem como as principais premissas de cada uma delas.
1. Análise Financeira A base inicial de informações é o Valor de Mercado (Market Capitalization) da empresa e o valor dos seus Ativos Tangíveis. A diferença entre estes dois valores corresponde ao valor dos Ativos Intangíveis. Dentre os Ativos Intangíveis se destacam Marca, Capital Humano, Tecnologia, Sistemas de Distribuição, Sistemas de Produção, Base de Clientes, Patentes e Fórmulas.
2. Análise de Demanda Para separarmos a importância da marca em relação aos outros intangíveis utilizamos os dados do BrandZ, pesquisa de natureza quantitativa que busca compreender o relacionamento dos consumidores com as marcas.
A partir de uma pirâmide onde se estabelece este relacionamento, denominada BrandDynamics, apuramos quantos consumidores possuem um relacionamento mais emocional com as marcas e os que possuem um relacionamento baseado em atributos como Preço ou Localização, mais racional. Com base neste procedimento, estimamos o papel da marca na geração de resultados da empresa (Brand Contribution). Este número varia de 1 a 5, conforme a marca e a categoria.
3. Análise de Força da Marca Nesta etapa é estimada a taxa que reflete o risco da marca a partir da análise da forma da marca (Índice de Brand Equity). São considerados no modelo de determinação da força da marca atributos como Presença, BrandVoltageTM, Participação de Market Share, Qualidade do Suporte de Comunicação e Risco do Setor de Atuação.
A partir da análise da força da marca, determinamos a sua taxa de risco.
4. Avaliação da Marca O valor da marca é o resultado da atualização de seus lucros futuros pela taxa de desconto que reflete o seu risco.

gestão da marca दो...







PERGUNTE AO PRESIDENTE DO BRADESCO, Márcio Cypriano, quanto tempo de seu dia ele dedica exclusivamente à gestão da marca do banco। Primeiro, ele responderá: “Nenhum।” Depois, ele completará: “Cada minuto do meu dia.” Há uma diferença enorme entre as duas respostas, mas ambas são absolutamente verdadeiras, como o próprio Cypriano explica. “A marca não requer um trabalho específico. Ela é conseqüência de todas as tarefas que realizamos dentro e fora de nossa organização. Ela reflete o que fazemos a cada momento de cada dia em cada lugar onde nos encontramos.” Pode parecer uma definição generalista, um tanto intuitiva, mas é bom prestar atenção nela. Com essa fórmula, a marca Bradesco acumulou um valor superior a R$ 11 bilhões em 2007, 39% a mais do que no ano anterior. Assim, ela manteve o posto de A Marca Mais Valiosa do Brasil, segundo estudo da BrandAnalytics/ Millward Brown, realizado com exclusividade para a DINHEIRO. O bancão da Cidade de Deus ocupa o topo do pódio entre as 135 empresas de capital aberto que participaram da pesquisa. Trata-se da nata do capitalismo brasileiro. Juntas, elas detêm marcas que, somadas, valem R$ 1,46 trilhão, o equivalente a 56% do PIB do Brasil. “Esses resultados mostram que as marcas entraram definitivamente nas preocupações estratégicas das companhias brasileiras”, afirma Eduardo Tomiya, presidente da BrandAnalytics, especializada em gestão de marcas. “Hoje, elas são vistas como parte fundamental dos ativos de uma organização.”





Uma leitura mais atenta dos números do estudo pode revelar um bocado sobre o País. Graças aos juros mais altos do mundo e a uma explosão no volume de crédito, os bancos continuam dando um passeio sobre esses setores. As três primeiras colocações da pesquisa pertencem a instituições financeiras – atrás do Bradesco, vêm Itaú e Banco do Brasil. Outro traço da economia brasileira revelado pela pesquisa é o advento de uma massa de cidadãos das classes C e D ao universo do consumo. Mais uma vez, o primeiro lugar do Bradesco, o banco mais próximo da baixa renda, confirma essa tendência. O desempenho do Banco do Brasil, outro refúgio financeiro da base da pirâmide social, também serve como prova para essa tese. Sua assinatura valorizouse mais de 62% no ano passado. Nenhum outro participante atingiu tal nível de expansão. A melhoria da renda e do emprego também ajudam a entender a posição privilegiada de algumas marcas de cerveja, como a Skol e a Brahma, e as surpresas, como a presença na lista da MRV, construtora mineira especializada em apartamentos populares. Com base em indicadores financeiros das empresas listadas na Bovespa, o estudo da BrandAnalytics avalia quanto uma marca agrega de valor para os acionistas (leia o quadro A fórmula da riqueza). Só participam desse universo marcas brasileiras. Neste ano, um novo ingrediente tornou ainda mais preciso o valor apurado de uma grife. Uma metodologia desenvolvida pela Millward Brown, uma das maiores consultorias de marcas no mundo, permite identificar o grau de compromisso dos consumidores em relação às marcas presentes no País, sejam elas nacionais, sejam estrangeiras (leia o quadro O consumidor fiel). Para isso, no Brasil foram ouvidas 11,2 mil pessoas de todas as faixas de renda. E a voz do povo disse que não há, no Brasil, nome mais forte do que Coca-Cola. “O consumidor mantém uma relação de comprometimento e paixão com o refrigerante e tudo o que ele representa”, afirma Tomiya





“E a força da marca vem da coerência das ações comerciais e corporativas com esse princípio.” Outro impulso vem do exército de 719 mil revendedoras da empresa, que, na prática, funcionam como garotas-propaganda dos produtos. Num momento de crise, como o da Natura, o envolvimento dos consumidores se torna a grande sustentação do negócio.
Por isso, há uma preocupação acentuada em transformar a marca em parte integrante do dia-a-dia das pessoas। “Isso só é possível com um trabalho contínuo e inovador”, afirma Ricardo Fort, diretor de marketing da Coca-Cola Brasil, a marca mais forte do País, segundo o estudo da Brand- Analytics/Millward Brown . É, na verdade, um trabalho contínuo e inovador iniciado em 1886, quando o refrigerante foi lançado nos EUA. Ao longo desse período, nada mudou na formulação do produto nem na logomarca e tampouco na cor vermelha que a caracteriza. Era uma bebida que nossos bisavós já saboreavam. Como tantos outros modismos poderia envelhecer no mesmo ritmo de seu público. Mas não foi o que aconteceu. A Coca consegue conquistar corações e mentes de cada nova geração. Para monitorar os sentimentos de seus consumidores, a empresa ouve mensalmente milhares deles, na faixa etária de 12 a 59 anos, em mais de 74 países. Batizado de Ama Coca-Cola, o levantamento mostra que, nos últimos dois anos, ninguém demonstra mais paixão pela marca no mundo do que os brasileiros.





Para manter essa posição, a empresa fala ao mesmo tempo com diversos públicos। Com os jovens, utiliza em doses cada vez maiores os canais de comunicação digitais, como games e internet. Uma recente parceria com o MSN, o serviço de mensagens online da Microsoft, atingiu mais de um milhão de usuários. O futebol ainda tem muito apelo, sobretudo temperado com humor. Recentemente, a empresa lançou uma peça publicitária com uma enquete sobre quem é melhor: o exjogador de futebol Biro Biro, um esforçado meio-campista do Corinthians, ou o genial argentino Maradona? É claro que, na contagem final, o primeiro ganhou – por apenas um voto. As mães também são um alvo constante. Uma das ações promocionais, em conjunto com a Avon, permite a troca de tampinhas por brindes das duas empresas. “Assim, mexemos com os sentimentos de mulher e de mãe ao mesmo tempo”, afirma Fort. Os investimentos na imagem são sempre acompanhados por um sistema de distribuição que é considerado um dos melhores do País. Trata-se de uma máquina azeitada para abastecer um milhão de pontosde- venda de acordo com as características de cada um. Em um bar da periferia, por exemplo, é possível encontrar a embalagem de 200 mililitros por R$ 0,50. Essa opção não será encontrada, por exemplo, em um restaurante de luxo ou nas gôndolas de supermercados. “Qualquer trabalho de divulgação é inócuo se o consumidor não encontrar o produto”, afirma Fort. “Esse é o primeiro passo para cumprir a promessa de que a Coca-Cola mata a sede e refresca.”





Eis aí um ponto crucial na construção de marcas, dizem os especialistas। “A empresa se torna importante aos olhos da sociedade quando ‘entrega’ o que promete”, afirma Antonio Jesus Consenza, professor da Fundação Getulio Vargas, de São Paulo. “Dessa forma, a marca passa a ser uma espécie de assinatura de confiança na visão dos diversos públicos que se relacionam com a empresa, e não só o consumidor.” O conceito emitido por Consenza explica, e muito, a decisão da Vale em desembolsar US$ 59 milhões para criar uma nova (e única) identidade visual. Até então, a imagem da empresa, embora positiva, era fragmentada em dez diferentes denominações, como CVRD, Vale do Rio Doce, Vale Sul, entre outras. Hoje, o nome oficial da empresa é simplesmente Vale. A logomarca, um V estilizado, tem um valor, segundo o estudo da BrandAnalytics/ Millward Brown, de R$ 1,2 bilhão, o que a coloca em 10º lugar entre as mais valiosas do País, à frente de empresas de bens de consumo, como Perdigão, Oi, Vivo e Sadia.









Não é estranho para uma empresa sem qualquer contato com o consumidor final? Não, responde Tomiya, da BrandAnalytics। O fato é que o valor de mercado da mineradora atinge o incrível patamar de R$ 259 bilhões e a marca representa apenas 0,5% desse montante. “Por isso, em termos absolutos, a assinatura da empresa vale tanto”, diz ele. A Vale usa sua identidade visual para se diferenciar num mercado de gigantes. “Por meio de pesquisas, descobrimos que não havia diferenças significativas entre as mineradoras globais”, explica Olinta Cardoso, diretora de comunicação institucional da Vale. “A partir daí, buscamos formas de nos diferenciarmos das demais empresas do setor.” Segundo Olinta, o que a empresa pretende é que investidores, ecologistas e autoridades associem a nova marca a uma organização com tecnologia de ponta, mão-de-obra altamente qualificada e respeitosa com as questões ambientais. “Essa postura é importante porque, embora não venda produtos para o público em geral, a Vale usa essas bandeiras como instrumento na hora de brigar, por exemplo, pela atenção dos investidores nas bolsas de valores”, diz Consenza, da FGV.









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11/6/2008

EspecialO grande salto das marcasA força do consumo popular e o bom momento da economia elevam o valor das principais grifes nacionais a quase R$ 1,5 trilhãoJOAQUIM CASTANHEIRANão é estranho para uma empresa sem qualquer contato com o consumidor final? Não, responde Tomiya, da BrandAnalytics. O fato é que o valor de mercado da mineradora atinge o incrível patamar de R$ 259 bilhões e a marca representa apenas 0,5% desse montante. “Por isso, em termos absolutos, a assinatura da empresa vale tanto”, diz ele. A Vale usa sua identidade visual para se diferenciar num mercado de gigantes. “Por meio de pesquisas, descobrimos que não havia diferenças significativas entre as mineradoras globais”, explica Olinta Cardoso, diretora de comunicação institucional da Vale. “A partir daí, buscamos formas de nos diferenciarmos das demais empresas do setor.” Segundo Olinta, o que a empresa pretende é que investidores, ecologistas e autoridades associem a nova marca a uma organização com tecnologia de ponta, mão-de-obra altamente qualificada e respeitosa com as questões ambientais. “Essa postura é importante porque, embora não venda produtos para o público em geral, a Vale usa essas bandeiras como instrumento na hora de brigar, por exemplo, pela atenção dos investidores nas bolsas de valores”, diz Consenza, da FGV.
Isso não significa que uma marca pode abrir mão de seu componente emocional, mesmo que a empresa não se relacione diretamente com o consumidor final. A Petrobras, sétima colocada no ranking da BrandAnalystics, com valor de R$ 2,87 bilhões, soube romper essa fronteira. “É muito difícil ter uma relação forte com as pessoas, como a de uma operadora de telefonia”, diz Eduardo Felberg, gerente de marcas da Petrobras. “Mas a Petrobras criou, ao longo dos anos, essa relação emocional com o consumidor, baseada principalmente no patriotismo.” A seu favor, a Petrobras ainda atua em áreas de contato direto com o grande público, tanto em postos de combustíveis com a bandeira BR como na distribuição de gás de cozinha, com a Liquigás. “Para o futuro trabalharemos na internacionalização da marca em novos mercados”, afirma Felberg.




A pesquisa da BrandAnalytics reflete o acerto (ou o tropeço) de estratégias como essas. Basta observar o crescimento no valor da marca do Banco do Brasil. Em apenas um ano, o salto foi de 62% – resultado de uma nova visão de negócios da instituição. “O fortalecimento em diversos segmentos de negócios e o ingresso em outros trouxeram ainda mais valor à marca BB”, afirma Antonio Francisco de Lima Neto, presidente do banco. “Além disso, fizemos uma oferta pública de ações, com grande procura entre as pessoas físicas.” A incorporação do Banco do Estado de Santa Catarina também sinalizou uma importante mudança. “Esse movimento mostrou que iremos além do crescimento orgânico, até então uma tradição do banco.” Outro ingrediente na receita do BB é o forte investimento em ações culturais e esportivas. Em 2007, os Jogos Pan- Americanos contribuíram um bocado para a exposição da marca da instituição. Mas, indiscutivelmente, o que mais chamou a atenção é a campanha de personalização do banco, que trocou as fachadas por nomes de clientes. “Ela colocou o banco de uma forma diferenciada na mídia”, lembra Jussara Oliveira, diretora de marketing do Banco do Brasil. “Houve, inclusive, um debate intenso no Congresso sobre a troca de uma marca com 200 anos de história.”




A valorização da marca Banco do Brasil, assim como a do Bradesco, surfou na expansão do consumo das classes C e D. Com o emprego e a renda em alta, quem já circulava nesse meio levou vantagem sobre os concorrentes. “Temos 23 mil pontos de atendimento espalhados pelo País”, diz Cypriano, do Bradesco. “Com essa rede capilarizada, sempre estamos muito próximos de qualquer cidadão, seja cliente ou não.” A assinatura Bradesco ganhou vida nova nos últimos nove anos, desde que o banco resolveu partir para a segmentação de suas atividades. Nesse processo, mirou principalmente em negócios nos quais sua presença era mais tímida do que a da concorrência. Anos atrás, por exemplo, lançou a bandeira Prime, voltada para os clientes mais endinheirados. Em 2006, reforçou ainda mais sua presença entre esse pessoal. Arrematou a American Express e, desde então, agregou 800 mil novos cartões à base original de 1,2 milhão. O mesmo raciocínio valeu para o negócio de ações. Sua atuação junto às pessoas físicas nas bolsas era modesta. De um só lance, tornou-se a maior operadora home broker do País, ao adquirir a Ágora Sênior, maior corretora brasileira independente. Na mesma toada, levou para Osasco, onde fica sua sede, o BMC, líder em crédito consignado, área na qual Cypriano admite que o Bradesco tinha pouca experiência. “Quando me trouxeram o mote da campanha Bradescompleto, perguntei se não pareceria muita pretensão”, recorda Cypriano. “Então, iniciamos um processo de reflexão para saber se entregaríamos o que o slogan prometia. Daí, surgiu o livro 120 razões para se tornar um cliente Bradesco. Buscamos realmente ser um banco completo, tanto na gama de serviços oferecidos como na qualidade do atendimento. Há 25 meses, não aparecemos na lista de reclamações de clientes no Banco Central.” O resultado? Uma marca que vale R$ 11 bilhões.







O CONSUMIDOR FIEL
A metodologia para definir as marcas mais sedutoras para os clientes
AMetodologia BrandDynamicsTM - O estudo BrandZ™, do grupo WPP (que já avaliou mais de 50.00 marcas em 30 países nos últimos 10 anos), utiliza a metodologia da Millward Brown denominada BrandDynamics™. O BrandDynamics™ é uma técnica de pesquisa para avaliação de força (equity) de marca.
Estabelecer a força atual da marca é o ponto de partida para qualquer profissional de marketing ao elaborar um planejamento estratégico.
Os consumidores passam por alguns estágios antes de chegar à lealdade. Alguns podem apenas conhecer a marca, outros podem ser extremamente leais a ela e outros ainda podem estar trilhando este caminho.
Identificar que porcentagem do volume da marca vem de cada grupo de consumidores é crucial para o marketing. Com base em dados relacionados a atitudes, a Pirâmide BrandDynamics™ mostra de forma gráfica a força do relacionamento dos consumidores com a marca (figura 1).
Para construir um equity forte é também importante identificar em quais áreas da atividade de marketing faz mais sentido focalizar os esforços para a marca.
O BrandSignature™ fornece esta informação: mostra se a marca está desempenhando melhor ou pior do que a concorrência em termos de conversão dos consumidores a cada nível de lealdade da pirâmide (figura 2).
O BrandVoltage™ é um número resumo que informa o potencial de crescimento ou fragilidade da marca (figura 3).
O BrandDynamics™ funciona em um contexto competitivo, permitindo um diagnóstico completo das relações com as marcas concorrentes.




sexta-feira, 30 de maio de 2008

Google aponta desenvolvimento...

Google aponta desenvolvimento em três àreas
Ampliar o acesso à nuvem, mobilidade como forma de manter o acesso e browsers mais poderosos estão entre as apostas da gigante
CIO (EUA)
Publicada em 30 de maio de 2008 às 13h00
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Para encorajar a criação de mais aplicações baseadas na Web durante os próximos anos, o Google vai investir em três áreas chave de desenvolvimento, incluindo a abertura de seus servidores para hospedar as aplicações, encorajando conectividade pela Web, e tornando o Browser mais poderoso, diz Vic Gundotra, vice-presidente de engenharia do Google, que abriu o keynote deste ano do Google Developer Conference no Moscone Center em São Francisco.“O Google nasceu na era da Web,” diz Gundera. “É a única plataforma quer conhecemos. É uma plataforma formada por consenso. Fomos nós, coletivamente, que acordamos alguns padrões. Nós temos uma gratidão e débitos enorme com essa comunidade.”Gundotra acredita que os desenvolvedores da Web trabalhando com as ferramentas de desenvolvimento e servidores providos pelo Google irão liderar oportunidade de remuneração para a gigante. “A medida que a Web cresce e possibilita aplicativos melhores, atrai mais usuários para nós e mais usuários significa mais buscas no Google, que significa mais revenda. Mas o dinheiro que ganharmos será reinvestido novamente nas plataformas.”Aqui está um sumário dos planos de investimento do Google (apesar deles não especificarem os valores)1- Tornar a nuvem mais acessívelO Google vai abrir seu data center para que os desenvolvedores possam, com maior facilidade, dar escalabilidade às aplicações. Isso significa que os desenvolvedores poderão criar suas aplicações localmente nas máquinas e testarem. E, uma vez que estiverem prontas, eles podem entregá-las para milhões de usuários, de acordo com Gundotra.Isso será feito usando o Google App Engine. Kevin Gibbs, líder da tecnologia de Google App Engine, disse à audiência que o produto seria grátis para mais de cinco milhões de pageviews por mês. Depois disso, um plano de preços será trabalhado envolvendo métricas como pageviews, storage e CPUs.
Google aponta desenvolvimento em três àreas
CIO (EUA)
Publicada em 30 de maio de 2008 às 13h00
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2- Manter a conectividade O Google acredita que a revolução de mobilidade irá elevar a conectividade, e está apostando na plataforma Android para ser o ponto central para desenvolvimento da Web móvel. Guntodra diz que as várias plataformas para celular (tais como Windows móbile, o SDK da Apple e o RIM do Blackberry) são “muito fragmentadas.” Na sua perspectiva, uma plataforma móvel pode centralizar o desenvolvimento, e o Google acha que o Android será ela.Durante a apresentação, Steve Horowitz, diretor de engenharia do Android, mostrou as capacidades do software em um telefone touch screen, o que incluiu alguns aplicativos básicos do Google, como o Gmail, calendário e outras mais complexas do Google Maps, chamado Street View, que permite aos usuários ver as ruas das principais cidades. 3- Tornar o Browser do clientes mais poderosoO Google acredita que o plug-in Gears (que permite às pessoas utilizarem aplicações web mesmo offline e utilizar o poder de seus desktops) e o HTML 5 representam o futuro do browser de web. Usando essas ferramentas para estender as capacidades do JavaScript, Gundotra diz, os aplicativos Web podem se tornar mais poderosos e mais ricos.
C.G. Lynch

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quinta-feira, 29 de maio de 2008

Rating: conceito, forma de cálculo e importância para o mercado

30/04/2008 - 21h05
Rating: conceito, forma de cálculo e importância para o mercado

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SÃO PAULO - Muita gente já se deparou com o termo «rating», porém não tem uma visão clara a que isso se refere. Em poucas palavras, o «rating», ou classificação de risco, se refere ao mecanismo de classificação da qualidade de crédito de uma empresa, um país, um título ou uma operação estruturada.Ele busca mensurar a probabilidade de default de obrigações financeiras, ou seja, o não pagamento, incluindo-se atrasos e ou falta efetiva do pagamento. O «rating» é um instrumento relevante para o mercado, uma vez que fornece aos potenciais credores uma opinião independente a respeito do risco de crédito do objeto analisado.Do ponto de vista econômico, é bastante vantajoso, pois uma vez feito, pode ser utilizado para vários objetivos e por diversas instituições. Com a globalização, o «rating» se apresenta como uma linguagem universal que aborda o grau de risco de qualquer título de dívida. Agências de classificaçãoAs empresas freqüentemente pagam para terem suas dívidas classificadas em termos de risco de crédito. Isso porque muitos investidores resistem ou têm limitações legais em comprar títulos sem conhecer seu «rating».As três principais organizações que prestam esse serviço em escala global são as norte-americanas Moody´s, Standard & Poors´s (S&P) e Fitch «rating»s. A classificação é revista periodicamente, já que a qualidade de crédito (ou risco de inadimplência) de uma empresa ou país pode se alterar de um período ao outro. Forma de classificaçãoAs definições usadas baseiam-se na probabilidade de inadimplência da empresa e na proteção que os credores têm nesse caso. Para realizar uma classificação de risco de crédito, as agências de «rating» recorrem tanto a técnicas quantitativas, como análise de balanço, fluxo de caixa e projeções estatísticas, quanto a análises de elementos qualitativos, como ambiente externo, questões jurídicas e percepções sobre o emissor e seus processos. Além de a classificação envolver avaliação de garantias e proteções (hedge) contra riscos levantados, ela também incorpora o fator tempo. Este último influencia a definição do «rating», pois maiores horizontes implicam em maior imprevisibilidade. Desta forma, uma mesma empresa pode apresentar títulos de dívida com diferentes notas, de acordo com as garantias oferecidas, prazos estabelecidos, dentre outras características.As classificações de risco de AAA/Aaa até no mínimo BBB-/Baa3, são consideradas como investment grade, ou grau de investimento, enquanto as abaixo são consideradas como speculative grade, ou de grau especulativo. Tipos de «rating»sExistem duas escalas diferenciadas para os «rating»s: internacional e nacional. Um «rating» em escala internacional pode ser tanto em moeda local como em moeda estrangeira e representa uma medida absoluta da capacidade de pagamento das dívidas denominadas, respectivamente, em moeda local ou estrangeira. Os «rating»s em escala internacional, sejam em moeda local ou estrangeira, são comparáveis entre países.Já os «rating»s em escala nacional não são comparáveis em escala internacional. Classificações similares em escala nacional de emissores em países diferentes podem mostrar grandes diferenças na capacidade de pagamento. Por exemplo, um «rating» AAA (bra) na escala brasileira não é comparável com um AAA (chl) ou AAA (ven) nas escalas chilena e venezuelana, respectivamente. «Rating» em moeda local e moeda estrangeiraConsiderando que sejam definidos em escala internacional, tanto os «rating»s em moeda estrangeira como os em moeda local são comparáveis internacionalmente. «rating»s em moeda local medem a probabilidade de pagamento na moeda do país e na jurisdição em questão. Eles excluem o efeito do risco-país e o risco de transferência, não refletindo a possibilidade de os investidores virem a ter dificuldades para repatriar o recebimento de principal e juros. Entre outros, o objetivo deste «rating» é permitir ao investidor comparar o risco de emissor de diferentes países, ou até mesmo de um mesmo país, isolado de riscos de transferência. Prazo e comparação com risco paísAs agências também diferenciam os «rating»s de acordo com prazo. O «rating» de curto prazo refere-se à capacidade de pagamento de uma obrigação financeira de até 12 meses. Já obrigações com prazo superior a 12 meses passam a receber classificação de longo prazo.É importante destacar que os conceitos de risco país e de «rating» soberano são bastante diferentes. Enquanto um se refere a uma medida de rentabilidade calculada pelo banco norte-americano JP Morgan, o «rating» mede a capacidade de pagamento. Muitas vezes, no entanto, países com «rating»s elevados apresentam risco país mais baixo, e vice-versa, indicando uma relação entre os dois indicadores.
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Brasil registra 1º superávit nominal...

Brasil registra 1º superávit nominal em quadrimestre desde 1991

Rio de Janeiro, 28 mai (EFE) - O Brasil obteve entre janeiro e abril deste ano o primeiro superávit nominal nas contas públicas para um quadrimestre desde que começou essa contabilidade, em 1991, informou nesta quarta-feira o Banco Central (BC).De acordo com a autoridade monetária, a receita da União, dos Estados, municípios e estatais superou todos os gastos - incluindo os destinados ao pagamento de juros de dívida - em R$ 6,885 bilhões nos primeiros quatro meses do ano.Esse superávit é a diferença entre o faturamento e a despesa de todo o setor público, incluindo o governo federal, as administrações estaduais e municipais, e as companhias estatais, incluindo os pagamentos de juros da dívida pública.Nos primeiros quatro meses do ano passado, o Brasil tinha registrado um déficit nominal de R$ 405 milhões.Apesar de o governo estar registrando altos superávits primários em suas contas públicas há anos, esta é a primeira vez que o país tem superávit nominal no primeiro quadrimestre de um ano desde que o BC começou a fazer as contas, em 1991.O superávit primário é a diferença entre o faturamento e os gastos do país sem considerar os recursos destinados ao pagamento dos juros da dívida.Apesar de o Brasil já ter suspendido seus acordos com o Fundo Monetário Internacional (FMI) e pago toda a dívida com o organismo multilateral, o governo federal manteve a política -e a cumpriu - de fixar uma meta específica anual para seu superávit primário.A atual meta do governo é terminar 2008 com um superávit primário equivalente a 3,8% do Produto Interno Bruto (PIB), sem se importar se o saldo nominal é positivo ou negativo.Segundo os números divulgados hoje pelo BC, o Brasil obteve nos primeiros quatro meses do ano um superávit primário recorde de R$ 61,74 bilhões, equivalente a 6,82% do PIB no período.Essa economia nas contas públicas foi suficiente para pagar todos os juros de dívida previstos para o período (R$ 54,85 bilhões) e ainda deixou um saldo positivo no quadrimestre.O aumento do superávit primário em quatro meses, muito acima dos R$ 50,7 bilhões obtidos no primeiro quadrimestre do ano passado, foi possível não só pela política do Governo de cortar as despesas, mas também pelo forte aumento da arrecadação de impostos.Contribuiu para o superávit acumulado do ano o resultado de abril, quando o país obteve um superávit primário de R$ 18,71 bilhões e um superávit nominal de R$ 3,842 bilhões.O Banco Central também informou que a dívida líquida do setor público somou em abril R$ 1,15 trilhão, com o que caiu ao equivalente a 41,0% do PIB, seu menor nível desde dezembro de 1998(39,8%).A dívida pública correspondia em março passado a 41,1% do PIB e em abril do ano passado a 42,7% do Produto Interno Bruto.

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quarta-feira, 21 de maio de 2008

Pontos-prêmio no Monster Brasil!

Pontos-prêmio no Monster Brasil!
Tome iniciativas e interaja com nosso site. Você ganhará pontos que podem ser trocados por recursos da página do Monster, que permitirão diferenciar você de outros candidatos. O Monster Brasil lhe dá uma oportunidade de acumular pontos-prêmio que podem ser trocados por um upgrade ou prolongamento de sua participação ou para obter uma sua melhor promoção no site Monster Brasil.Estamos satisfeitos com este nosso contato e esperamos que esta modesta recompensa faça com que você retorne sempre, em todos os lances de desenvolvimento de sua carreira e de seus interesses de relacionamento.
Indicamos a seguir como você pode ganhar pontos-prêmio:
Abrindo uma conta no Monster Brasil
20 pontos
Inserindo um CV no site
60 pontos
Candidatando-se a um emprego
15 pontos
Colocando uma dica de emprego
15 pontos
Escreva uma referência no perfil de um dos seus contatos profissionais
25 pontos
Recomendando um membro para um cargo ou a um recrutador
15 pontos
Indicamos a seguir algumas das maneiras pelas quais você pode resgatar pontos-prêmio:
Colocando seu nome nos Resultados de Busca das páginas do perfil
Doando seus pontos para entidades beneficentes

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terça-feira, 20 de maio de 2008

Gestão - Comunicação unificada reduz em 45% custos de telecom da...

Gestão
Comunicação unificada reduz em 45% custos de telecom da Embracon
Vendedora de consórcios se apóia na tecnologia para se aproximar dos clientes e crescer 100%
Marina Pita
Publicada em 12 de maio de 2008 às 18h54
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A Embracon, empresa nacional líder de vendas de consórcio de carros importados e quarta maior no consórcio de motos, está presente em 14 estados do País com cerca de 35 filiais. Tal capilaridade exigiu da área de TI uma solução para aproximar a empresa dos clientes sem elevar custos. O que Alexandre Santos - diretor da área de informática da companhia - entregou, porém, foi mais do que isso. Por meio de um projeto de comunicação unificada, a empresa reduziu em 45% os custos operacionais de telecomunicações.A companhia que faturou R$ 1,2 bilhão em 2007 está em fase de expansão, acompanhando a ótima fase da indústria automobilística no País, e, somente no ano passado, abriu 15 filiais. De acordo com Santos, uma expansão possível graças, entre outras coisas, ao plano de comunicação elaborado com a NEC. O projeto pressupôs a unificação de canais, o que acarretou na redução dos custos tarifários sem afetar a disponibilidade. "Esse projeto fez parte do plano de continuidade do negócio," aponta ele. "Nossa missão hoje é gerar encantamento. Se não estivermos próximos dos clientes, não cumprimos nossa meta e não há venda," explica o diretor acrescentando que, no Brasil, a comunicação é ainda mais importante para a empresa superar a barreira cultural típica de países continentais. O projeto de Comunicação Unificada de Santos e sua equipe incluiu uma combinação de tecnologias. Mas, segundo ele, mais importante que isso foi o esforço de gestão de processos para que os sistemas funcionasse adequadamente. Entre as mudanças, a arquitetura de TI foi redefinida segundo padrões de SOA. Houve uma intensa revisão de processos, para isso. A reestruturação resultou em cobranças de ligações locais independente da cidade de onde foi originada e que são sempre direcionadas para o Call Center da companhia, em Campinas. "Temos que pagas as ligações para o 0800 da Embracon, mas agora, não pagamos interurbano. O custo zero ou local das ligações estabeleceu bases sólidas para o crescimento que assistimos em seguida" garante Santos, "porque é possível estabelecer um contato mais próximo do cliente."
Para garantir a alta disponibilidade do sistema, a Embracon optou por contratar operadoras espelho, que utilizam tecnologias de comunicação diferentes. De acordo com Santos, o tipo de tecnologia usada pela contratada para a transmissão de voz está pré-definida em contrato. "Temos acordos de nível de serviço bastante claros para garantir seu funcionamento."De acordo com o diretor, a centralização das comunicações da empresa de consórcios foi importante para melhorar a gestão. Santos optou por entregar toda a parte técnica à NEC, de forma a manter uma equipe de informática enxuta e ainda assim elevar o nível de satisfação dos clientes internos e externos.Mas a maior surpresa do diretor diante do projeto de comunicação unificada foi perceber a possibilidade de criar aplicações que geram informações ao negócio, por meio da troca de dados com o ERP e BI da empresa, por exemplo. Temos relatórios de custos de telecomunicações por filial e perfis individuais, de forma que é possível discutir e negociar, em casos específicos, tarifas locais para reduzir ainda mais os custos," explica. A centralização e o compartilhamento de informações sobre as telecomunicações da Embracon resultou na migração da gestão de perfil dos colaboradores da área de informática para as mãos dos gerentes de negócios nas filiais. "A gestão de perfil de ligações de cada um dos funcionários foi colocada na intranet e o gestor determina o que cada colaborador pode fazer. Assim, a informática pode se dedicar ao que realmente tem conhecimento" afirma ele. Entre os maiores ganhos do projeto, Santos destaca a escalabilidade dos processos de crescimento da companhia, a maior agilidade na mudança e expansão de geografia da empresa, além de processos bem definidos e mapeados. Ao fim de sua experiência no projeto, Santos conclui: "A solução de comunicação unificada é uma filosofia de padronização de recursos e meios de comunicação, utilizando uma somatória de tecnologias e modelos de processos."

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Marcas de Qualidade

Marcas de Qualidade
Criadores, empresas e associações estão desenvolvendo marcas próprias em busca de confiança do consumidor e de mercados com alta exigência de qualidade
É cada vez mais constante a presença de marcas que procuram garantir ao consumidor atributos específicos do produto ofertado. Várias ocorrências favoreceram a busca constante e progressiva de garantia da segurança, como a crise da vaca louca, febre aftosa, assim como a cobrança dos consumidores por uma padronização da carne bovina.
Diante desse cenário, torna-se conveniente a adoção de medidas concretas, sedimentadas e eficazes, que evidenciem a garantia da segurança e qualidade dos produtos e elevem a satisfação do cliente.
“Há mais de uma década alguns frigoríficos iniciaram a desossa com o objetivo de colocar no mercado cortes etiquetados desde a origem, visando assim o início de uma tentativa de redirecionamento da cultura de consumo da carne bovina, na qual a confiança do consumidor final, aquele que vai até o açougue comprar o produto, passa a ser depositada também na procedência do produto (frigorífico), e não somente no intermediário (açougue)”, diz Durval Cavalcanti, diretor de mercado interno da divisão alimentos do Grupo Bertin.
Neste processo todo, o primeiro aspecto a ser analisado é o produto. “No produto devem ser estudadas as características físicas e funcionais, a marca, a logomarca, a embalagem, o design, qualidade, os principais diferenciais frente a concorrência e os serviços associados ao produto. Cabe uma atenção especial ao conceito de marca. As melhores marcas trazem uma garantia de qualidade. Porém uma marca é um símbolo ainda mais complexo. Ela pode conduzir seis níveis de significados de um produto: atributos, benefícios, valores, cultura, personalidade e usuário. Em seu livro “O Segredo de Luisa”, Fernando Dolabela destaca a crescente exigência dos clientes, o que faz com que os produtos normalmente venham acompanhados de serviços. Geralmente estes serviços acabam constituindo o diferencial, agregando valor a este e atraindo a atenção do consumidor. No Brasil, em relação às marcas de carne bovina, ainda estamos nas preliminares”, afirma André Locateli, gerente executivo da ACNB, Associação dos Criadores de Nelore do Brasil.
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A marca estabelece a responsabilidade. O consumidor sabe a origem, quem produziu e através dela, pode reconhecer e julgar a qualidade
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Entre os principais objetivos na construção de uma marca estão: enfatizar integridade dos alimentos de origem do frigorífico; agregar valor ao produto; facilitar a ampliação do mix de itens oferecidos ao mercado; fidelizar o consumidor e o distanciamento do perfil de comoditie. Se o consumidor tiver uma marca, tem o direito da escolha. Se for uma comoditie, não tem o direito da escolha. A marca estabelece a responsabilidade, o consumidor sabe a origem, quem produziu e através dela, pode reconhecer e julgar a qualidade. Pode julgar se o preço cobrado foi justo, se a qualidade está compatível com aquilo que ele espera, se está compatível com outras ofertas que ele tem no mercado.
André Locateli completa, “a cadeia produtiva da carne se constitui de muitos estágios e, por conseqüência, de muitos produtos. A cada elo desta corrente existe uma relação de cliente / fornecedor. Isso significa dizer que a longo prazo não dá para pensar em sucesso isolado. A sobrevivência comercial de cada marca depende do nicho de mercado escolhido. Daí porque surgem diferentes marcas, próprias ou “terceirizadas”, focando segmentos específicos. A ACNB, por exemplo, desenvolveu a marca “Nelore Natural” e, a partir dela, três linhas: a do Chef, a Kosher e a Master.”
Nicho de mercadoA massa consumidora de carne bovina do Brasil ainda conhece pouco a marca de carne. É comum a dona de casa chegar ao estabelecimento e pedir 1 kg de patinho, carne moída ou um pedaço de costela, mas não se referir à marca. Embora essa prática ainda não seja comum, Nelson Dalcanale, diretor de distribuição e marketing do grupo JBS-Friboi acredita que existe público para esse novo mercado. Um público com necessidades diferentes e específicas para estes produtos.
“No Caso da Maturatta, por exemplo, ela se destina especificamente ao público que gosta de fazer um execelente churrasco, sem correr risco de a carne não estar macia e saborosa. Nesta linha o consumidor encontra todos os produtos de carne bovina, rigorosamente selecionados e padronizados para o sucesso do churrasco com os amigos. Já a nossa linha Organic Beef, é dirigida as pessoas com preocupação ecológica e social. Saúde e preservação da natureza.Trata-se de um produto natural e saudável, cuja produção é extremamente controlada, resultando em especial sabor.”
Composta por uma linha de cortes especiais de carne bovina que utiliza o gado orgânico para produção a marca Organic Beef Friboi foi desenvolvida pensando em contribuir para a preservação de ambientes naturais. Com 15 opções de cortes in natura embalados a vácuo (contra filé, filé mignon, ponta contra filé, lagarto, coxão duro, coxão mole, patinho, alcatra, picanha, maminha, fraldinha, capa contra filé, músculo, costela com osso tiras e cupim) e 1 congelado (hambúrguer de 56 e 120 gramas).
A linha do Chef Nelore Natural trabalha o conceito e oferece aos amantes da gastronomia, 11 tipos de cortes premium de carne bovina porcionados com a mesma qualidade e padrão oferecidos aos chefs dos mais requintados restaurantes. O produto leva o selo de garantia do grupo Independência Alimentos e o aval do Programa de Qualidade Nelore Natural – PQNN (veja quadro página 35). Já a linha Nelore Natural Kosher Livenn é voltada para o público israelense adotando o método de abate prescrito pela filosofia judaica. A linha “Master” está focada nas churrascarias.
Além do comércio de produtos in natura, há também os pratos prontos. O Grupo Bertin acaba de lançar a linha Pronto Sabor, pratos prontos com cortes de carne bovina da marca e ingredientes selecionados. Comercializados em três sabores, Strogonoff de Carne, Carne com Legumes e Carne moída à Bolonhesa, o produto conta com a tecnologia da embalagem do tipo stand up pouch, que permite o consumo após um minuto no microondas ou três minutos em banho-maria. Além disso, o item tem validade de um ano, sem necessidade de refrigeração. “ O lançamento acompanha uma tendência mundial, na qual a praticidade é muito apreciada pelo consumidor” afirma Durval.
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Essa tendência em atender os consumidores dentro do novo perfil, com cortes selecionados, exposição e apresentação adequadas, com produtos sempre embalados e etiquetados pelo frigorífico também chegou a Sadia que lançou os cortes bovinos resfriados da marca Sadilar. São 12 opções de cortes: picanha, maminha, fraldinha, costela, miolo de alcatra, patinho, lagarto, coxão duro, coxão mole, cupim, contrafilé e filé mignon. Os produtos são comercializados em peças inteiras resfriadas, com peso que varia de 1,2 kg a 3,5 kg. Os cortes são embalados a vácuo, permitindo que o consumidor verifique a aparência da carne como um todo.
Preço ao consumidorNa opinião de André Locateli a produção de carne não garante a remuneração ideal para sustentar a atividade que deseja aprimorar-se como setor econômico, gerador de emprego e renda. “Os produtores têm altos investimentos em insumos, proteção ambiental, responsabilidade social. Os preços diferenciados não se devem, também, apenas pela busca do retorno dos investimentos em marketing, embalagem, logística etc. Trata-se de ajustar um preço que deve ser justo, por toda uma cadeia produtiva. A marca traduz todo um conceito de qualidade, segurança, padronização etc. O preço é algo relativo quando o consumidor percebe conceito de valor”. Já Durval Cavalcanti justifica os valores mais elevados devido aos investimentos feito na estrutura interna de qualidade que envolve tecnologia, processos e capital intelectual, com um alto padrão de ficha técnica e segurança alimentar. “Todo esse processo tem um custo”.
A tendência, e anseio dessas empresas, é que consumidores, assim como em diversos outros segmentos alçimentícios, passem a comprar carne pela marca.
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PQNN – Programa de Qualidade Nelore Natural
A ACNB, Associação dos Criadores de Nelore do Brasil, começou a realizar, em 1999, julgamentos de carcaças para mostrar as vantagens do Nelore como produtor de carne de qualidade e para mobilizar os criadores em torno da produção desse tipo de animal, explorando comercialmente a uniformidade de peso e de acabamento de carcaças da raça, inclusive para exportação.
Com a confirmação das expectativas, estava aberto o caminho para a implantação de um projeto visando assegurar a oferta de carne de qualidade no mercado. Para ser eficaz, esse sistema deveria controlar o caminho percorrido pela carne, do produtor ao consumidor, integrando toda a cadeia produtiva (criadores, frigoríficos e pontos-de-venda). O marketing da carne Nelore estava nascendo, sob o respaldo do Programa de Qualidade Nelore Natural (PQNN), desenvolvido com o apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), através de convênios assinados em 2001 e 2002.
O PQNN é um conjunto de ações que visa a garantir um padrão para carcaças bovinas, sistemas de cria, sistemas de engorda e reprodutores da raça Nelore. Sua proposta é oferecer um produto diferenciado por sua padronização e qualidade controlada.
O programa está baseado na simplicidade e praticidade, de forma que qualquer pecuarista pode participar, independentemente do tamanho de seu rebanho. O PQNN está dividido em 4 módulos, independentes: qualidade da carne; rastreabilidade e sistema de cria; rastreabilidade do sistema de engorda; e qualidade de reprodutores.

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