terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Arrecadação bate recorde em janeiro...

Mesmo sem CPMF, arrecadação bate recorde em janeiro
Impostos arrecadados pela Receita somam R$ 62,596 bilhões no mês, segundo maior resultado da história
Adriana Fernandes e Renata Veríssimo, da Agência Estado
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BRASÍLIA - Mesmo sem a CPMF, a arrecadação em impostos e contribuições da Receita Federal bateu recorde em janeiro e atingiu R$ 62,596 bilhões. O resultado superou o teto das estimativas dos analistas ouvidos pela Agência Estado (R$ 52 bilhões a R$ 56,9 bilhões). O valor mostra crescimento real (correção pela inflação) de 20,02% e nominal (preços correntes) de 25,5% em relação à janeiro do ano passado.

Segundo os dados divulgados pela Receita Federal nesta terça-feira, 26, o resultado é o maior para meses de janeiro e o segundo maior da história, atrás apenas da arrecadação de dezembro de 2007 (R$ 65,986 bilhões).

As receitas administradas em janeiro totalizaram R$ 59,404 bilhões e as demais receitas (taxas e contribuições controladas por outros órgãos) somaram R$ 3,192 bilhões. Por razões sazonais, a arrecadação de janeiro apresentou queda real de 5,14% em relação a dezembro de 2007 e nominal de 4,63%.

A CPMF foi extinta em janeiro, depois que o Congresso Nacional rejeitou, em dezembro, emenda constitucional apresentada pelo governo para prorrogar a contribuição. O governo, para compensar a perda da arrecadação, aumentou a alíquota do IOF e da CSLL dos bancos no primeiro dia útil de janeiro.

Na ocasião, a oposição criticou a decisão com o argumento de que o governo não precisava da CPMF por conta do impacto do crescimento da economia no recolhimento de impostos e contribuições.

sábado, 23 de fevereiro de 2008

BC lança em junho moedas comemorativas

BC lança em junho moedas comemorativas. O Banco Central vai lançar moedas comemorativas ao bicentenário da chegada da Corte portuguesa ao Brasil e ao centenário do início da imigração japonesa ao país. A tiragem inicial será de 2 mil exemplares para cada moeda, podendo chegar a 10 mil. A moeda comemorativa à chegada da Corte terá valor de face de R$ 5 e será confeccionada em prata. A moeda alusiva à imigração japonesa terá valor de face de R$ 2 e será cunhada em cuproníquel. De acordo com o BC, o lançamento das moedas, aprovado pelo Conselho Monetário Nacional, ocorrerá em junho. A moeda comemorativa do bicentenário da chegada da corte portuguesa ao Brasil será lançada no dia 13 de junho, no Rio de Janeiro, e a do centenário da imigração japonesa no dia 18 de junho, em São Paulo."As emissões fazem parte do programa de moedas comemorativas do BC, cujo principal objetivo é difundir a história e a identidade nacional e afirmar a imagem do Brasil, consolidando seu padrão monetário no País e no exterior", informou o BC em nota.A família real chegou no Rio de Janeiro no dia 7 de março de 1808. O príncipe regente d. João e a Família Real portuguesa deixaram para trás uma Europa conturbada pelas guerras napoleônicas. O BC lembra que a presença da corte portuguesa desencadeou mudanças como a abertura dos portos brasileiros às nações amigas, a transformação arquitetônica e urbanística da cidade do Rio de Janeiro; e o desenvolvimento cultural e artístico representado pela criação de bibliotecas e museus. De acordo com o BC, a moeda registra o evento simbólico do desembarque da Família Real no Rio de Janeiro, na atual Praça XV, e presta homenagem a cinco instituições fundadas por D. João: a Justiça Militar da União (criada como "Conselho Supremo Militar e de Justiça"); o Jardim Botânico do Rio de Janeiro ("Jardim da Aclimação"); a Imprensa Nacional ("Impressão Régia"); o Ministério da Fazenda ("Erário Régio"); e o Banco do Brasil.A imigração japonesa teve início em 18 de junho de 1908, quando chegou ao porto de Santos o navio Kasato Maru, trazendo 781 imigrantes japoneses ao Brasil. Eles foram chamados para trabalhar nas fazendas de café. No país, os imigrantes japoneses diversificaram suas atividades, principalmente na agricultura, onde se destacaram com as técnicas no cultivo de hortifrutigranjeiros. O BC lembra que hoje, o Brasil abriga o maior contingente de japoneses e descendentes de japoneses fora do Japão – cerca de 1,5 milhão de pessoas.Segundo o BC, ainda neste ano - considerado o ano do Intercâmbio Brasil-Japão - será lançada moeda comemorativa também no Japão, emitida pelo Ministério das Finanças japonês.O projeto da moeda comemorativa brasileira apresenta o navio Kasato Maru, com o símbolo do início da imigração japonesa ao Brasil, e faz referência à presença japonesa no desenvolvimento da agricultura brasileira, simbolizada por uma camponesa japonesa colhendo caquis. O caqui, que tem seu próprio nome originado do japonês, foi escolhido por ter sido difundido no Brasil por aqueles imigrantes.
Da Agência Brasil

sábado, 16 de fevereiro de 2008

Desde já, agradeço pela gentileza de me repassar os documentos... pareceu-me insistencia minha, todavia, sei que no fundo, compreendes. Quanto as novidades, não supreendeu-me, embora, quanto às suas iniciativas empreendedoras, continuo apostando nelas... Hoje, tenho a convicção de que seus argumentos familiares não se sustentam mais, como motivo para que escolhas o público pelo privado. Mas... Continuar expandindo ao quatro ventos a condição de apoiador das iniciativas privadas, continua sendo válida, considerando as desigualdades sociais, que facilitam o ingresso nos mercados, de quem tem disposição em detrimento da qualificação. Estes por sí, agregam estas qualificações durante o processo de acrescentar tijlos à suas construções, quando os outros, tiveram em sua base sólida o apoio necessário, pelo sacrificio muitas vezes dos pais e familiares, para que esta base assim os permitissem galgar esferas já polidas na vida pública. Estes cenários são reais e muito justos, mas, há aqueles que decidem, retirar...

Confiança como ter e como dar...

Nós da Stails Loja de Internet acreditamos que estas dicas podem melhorar sua posição no mundo dos negócios, quer vc venda ou compre....
Modelo para a confiança
26/04 - 15:58 - Harvard Business Review
Robert F. Hurley
Com base na pesquisa do psicólogo social Morton Deutsch sobre confiança, suspeita e resolução de conflitos, e em minha ex-periência nos últimos 15 anos orientando organizações e executivos sobre a ques-tão, criei um modelo que pode ser usado para prever se um indivíduo vai optar por confiar ou não em outro em determinada situação (veja o quadro “Confiar ou não confiar?”). Testei o modelo, que identifica dez fatores em jogo no processo decisório, com centenas de altos executivos.
Graças a ele, esse pessoal pôde identificar relacionamentos que se beneficiariam de uma maior confiança e diagnosticar as raízes da desconfiança. Munidos desse conhecimento, tomaram providências concretas que tornaram mais fácil para os outros depositar confiança neles.
Fatores ligados ao autor da decisão. Os três primeiros fatores referem-se à pessoa que toma a decisão, o “agente da confiança”. Em geral, têm pouca relação com aquele que pede a confiança, o “al-vo da confiança”. Resultam, antes, de uma complexa mescla de personalidade, cultura e experiência.
Tolerância ao risco. Há quem seja naturalmente propenso a assumir riscos; outros são cautelosos por natureza. O grau de tolerância ao risco tem grande impacto na disposição da pessoa a confiar, seja quem for o alvo da confiança. Quem assume riscos não perde muito tempo calculando o que pode dar errado numa situação; na ausência de problemas gritantes, tende a crer que as coisas vão dar certo. Já quem evita riscos em geral precisa se sentir em controle antes de depositar confiança em alguém, e reluta em agir sem aprovação. Não só não confia nos outros, como não confia em si.
Um estudo do antropólogo organizacional Geert Hofstede sugere que, num certo nível, a cultura influi na tolerância ao risco. O japonês, por exemplo, tende a ser menos tolerante do que o americano.
Nível de ajuste. A psicologia já demonstrou que varia muito o grau de ajuste entre indivíduos. Assim como a tolerância ao risco, esse aspecto da personalidade afeta o tempo que alguém leva para adquirir confiança. Uma pessoa bem ajustada se sente bem consigo mesma e vê o mundo, em geral, como um lugar benigno. Seu alto nível de confiança a leva a confiar rapidamente, pois ela acredita que nada de ruim lhe acontecerá. Já quem é desajustado tende a enxergar uma série de ameaças no mun-do e, portanto, encara com mais ansiedade toda situação. Em geral essa pessoa demora mais para atingir uma posição de conforto e confiança, seja quem for o alvo da confiança.
Vice-presidente sênior de uma grande empresa do setor financeiro, Bill era um tipo desajustado que estava sempre em estado de “alto alerta”. Microgerenciava os subordinados diretos, até os mais talentosos, pois só se sentia seguro se estivesse pessoalmente envolvido nos deta- lhes. Sua incapacidade de delegar tinha pouco a ver com os alvos de sua confiança e tudo a ver com a sua própria natureza; Bill em geral preferia a desconfiança à confiança, pois via até mes-mo o menor dos erros como potencial ameaça a sua reputação.
Poder relativo. Esse é outro fator importante na decisão de confiar. Se o agente da confiança está em posição de autoridade, é mais provável que confie, pois pode punir o indivíduo que violar sua confiança. Já se tem pouca autoridade e, logo, nenhum recurso, esse agente fica mais vulnerável e menos disposto a confiar. Quando um presidente delega uma tarefa a um diretor, por exemplo, sua grande preocupação é com a competência dessa pessoa. Para o presidente, é razoável supor que o diretor agirá segundo seus interesses, pois caso contrário a conseqüência poderia ser ruim para ele, o diretor. Já o diretor tem pouco poder para premiar ou punir o presidente. Logo, a decisão de confiar no chefe é menos automática e vai computar fatores como a intenção e a integridade dele, o chefe.
Fatores situacionais. Os sete fatores restantes referem-se a aspectos de uma determinada situação e do relacionamento entre as partes. São os fatores que o alvo da confiança pode manipular com maior eficácia para ganhar a confiança de agentes da confiança.
Segurança. Já tratamos da tolerância ao risco como fator da personalidade do agente da confiança. Agora, o foco é o oposto do risco - a segurança - e seu efeito sobre dada situação. É claro que nem todo risco é igual. Um funcionário que acredita que o supervisor vai liberar a verba para que ele participe de um caro curso de treinamento quando as coisas vão bem pode não mostrar tanta confiança nesse mesmo supervisor se a empresa está demitindo. Em geral, quanto maiores forem as coisas em jo-go, menor será a probabilidade de confiança. Se a resposta à pergunta “Qual a pior coisa que poderia acontecer?” não for muito assustadora, é mais fácil confiar. A crise de confiança hoje instalada se explica, em parte, porque praticamente ninguém tem o emprego seguro, ao passo que na geração anterior a maioria podia contar em permanecer na mesma empresa a carreira toda.
Semelhanças. No fundo ainda somos bastante tribais, motivo pelo qual as pessoas tendem a confiar com mais facilidade em quem se mostra similar a elas mesmas. A semelhança pode incluir valores comuns (como uma forte ética de trabalho), pertencer a um grupo definido (como o departamento de produção ou a igreja, ou ser do mesmo sexo) e partilhar traços de personalidade (a extroversão, por exemplo, ou a ambição). Pa- ra decidir até que ponto confiar em alguém, nosso primeiro passo muitas ve-zes é avaliar semelhanças e diferenças.
Suponhamos que você esteja em bus-ca de um consultor para um projeto estratégico. O primeiro candidato entra na sala vestido de túnica. Fala com sotaque e cursou uma universidade da qual você nunca ouviu falar. Entra o segundo candidato. Usa roupas parecidas com as suas, fala de um jeito igual ao seu. Diz, ainda, que foi à mesma universidade que você. A maioria das pessoas se sentiria mais à vontade contratando esta segunda, racionalizando que ela agiria do mesmo jeito que elas em qualquer situação.
É por isso, em parte, que empresas com forte cultura unificadora desfrutam de níveis de confiança mais elevados - sobretudo se seus valores cul- turais incluem franqueza, integridade e processos justos. Um bom exemplo é a QuikTrip, rede americana de lojas de conveniência de mais de 7 mil funcionários que nos últimos quatro anos figurou no ranking Fortune das 100 Me- lhores Empresas para se Trabalhar. Um de seus valores fundamentais é agir de modo certo - com o funcionário e o cliente. Esse valor comum, relevante e de alto significado, é a base de uma cultura de confiança excepcionalmente forte. Em contrapartida, a falta de semelhança e valores compartilhados explica por que, em muitas empresas, o gerente workaholic desconfia do funcionário dedicado à família ou por que o grupo de vendas em campo, independente, e a matriz, controladora, jamais se entendem: é mais difícil confiar em quem parece ser diferente.
Alinhamento de interesses. Antes de depositar confiança em alguém, a pessoa pesa com carinho a probabilidade de aquele indivíduo atender aos interesses dela. Quando há total alinhamento entre os interesses das pessoas, a confiança é uma resposta razoável (já que paciente e médico ganham se a cirurgia for um sucesso, o paciente não precisa questionar os motivos do cirurgião). Um líder pouco sofisticado partirá do princípio de que todos na organização têm os mesmos interesses. Na realidade, as pessoas têm, a um só tempo, interesses comuns e exclusivos. Um bom dirigente vai transformar fatores cruciais para o sucesso da empresa em interesses comuns - claros e de ordem superior.
Peguemos políticas salariais. Todo mundo já ouviu falar de empresas que efetuam demissões em massa, fazem disparar a cotação das ações e premiam o presidente com imensos bônus - e num mesmo ano. Não espanta que tantos funcionários suspeitem da gerência. A Whole Foods Market, em contrapartida, tem uma diretriz segundo a qual o presidente não pode ganhar mais de 14 vezes o salário do funcionário médio; em 2005, seu presidente, John Mackey, abriu mão de um bônus de US$ 46 mil. Essa política ajuda a demonstrar ao pessoal que o chefe está cuidando dos interesses da empresa, e não apenas dos próprios. In- teresses alinhados geram confiança; desalinhados geram suspeita.
Esse fator também atua num nível mais macroorganizacional. Em “Fair Process: Managing in the Knowledge Economy” (HBR July-August 1997), W. Chan Kim e Renée Mauborgne descreveram co- mo um processo decisório rigoroso e transparente aumenta o nível de confiança na organização. Processos decisórios opacos, que dêem a impressão de atender a interesses especiais - ainda que não atendam -, geram desconfiança.
Preocupação benevolente. A confiança é um tema não porque as pessoas sejam más, mas porque em geral são autocentradas. Quem não conhece um gerente em quem os funcionários não confiam porque não acreditam que ele vá lutar por eles. Ou seja, ele jamais mostrou estar mais preocupado com os interesses dos outros do que com os dele. O gerente que exibe a preocupação benevolente - que mostra ao pessoal que se arriscaria por eles - ganha não só confiança co- mo também lealdade e empenho.
Aaron Feuerstein, ex-presidente da Malden Mills, é o exemplo extremo dessa preocupação. Em 1995, um incêndio destruiu uma usina têxtil em Lawrence, Mas-sachusetts, que chegara a ter cerca de 3.200 funcionários. Feuerstein poderia ter usado o dinheiro do seguro e transferido a produção para o exterior. Então com 70 anos, poderia ter-se aposentado. Mas não. Prometeu aos operários que reergueria a fábrica e salvaria os empregos. Manteve todos na folha de pagamento. A preocupação benevolente de Feuerstein com o pessoal, apesar do custo para si mesmo, conquistou a confiança deles. Infelizmente, o líder perdeu a confiança dos bancos, que provavelmente teriam preferido que parcela maior da preocupação benevolente fosse dirigida a eles. A dívida resultante acabou levando a empresa à concordata. Isso ilustra um desafio real na gestão da confiança: como equilibrar interesses diversos, às vezes conflitantes.
Capacidade. Semelhanças, interesses alinhados e preocupação benevolente de pouco valem se o alvo da confiança é incompetente (quem vai fazer uma cirurgia provavelmente se preocupa mais com a qualificação técnica do médico do que com o quanto os dois têm em comum). Um gerente está sempre avaliando essa capacidade ao decidir em quem confiar ou a quem delegar autoridade entre seus subordinados.
A capacidade também é relevante em outros níveis: o do grupo e o da organização. Acionistas vão desconfiar de um conselho de administração incapaz de estabelecer processos confiáveis para uma justa remuneração do presidente e a denúncia de atitudes antiéticas. Um cliente não confiará numa empresa que não se mostrou reiteradamente capaz de atender a suas necessidades.
Previsibilidade e integridade. A certa altura da decisão de confiar o agente da confiança pergunta:
“Que certeza tenho do modo como o alvo da confiança agirá?”. Uma pessoa cujo comportamento é mais fácil de prever será tida como mais digna de confiança. Já se seu comportamento é errático, será encarada com suspeição. Aqui entra em jogo o problema da integridade: ou seja, fazer o que a pessoa disse que faria. O alvo da confiança que diz uma coisa e faz outra não tem integridade. O áudio não corresponde ao vídeo, e ficamos sem saber em que mensagem acreditar. O resultado é a desconfiança.
Em meu trabalho como coach de executivos vi gerentes que sempre prometiam demais e faziam de menos. É gente bem intencionada, dedicadíssima ao trabalho, mas cujo entusiasmo fazia com que prometessem coisas que simplesmente não podiam cumprir. Apesar do esforço e da boa intenção, os colegas não confiam em alguém assim, por causa de seu histórico.
Vejamos o caso de Bob, sócio-gerente de uma firma de consultoria mundial. Dotado de raciocínio criativo e estratégico, Bob era querido por todos. Tinha boas intenções e havia demonstrado uma preocupação benevolente com o pessoal. Mas os demais sócios da firma não confiavam em Bob, pois ele em geral não cumpria o que havia prometido, para quando havia prometido. Apesar das boas intenções, muitos ali diziam que qualquer projeto que dependesse de Bob caía numa “zona de perigo”. Com o tempo e o coaching, Bob aprendeu a delegar mais serviço e a honrar seus compromissos. O ponto, aqui, é que quando alguém não cumpre o que promete não está apenas furando um prazo; está minando a própria confiabilidade.
Nível de comunicação. Já que a confiança é um conceito relacional, a boa comunicação é crucial. Não surpreende que a comunicação aberta e franca tenda a respaldar a decisão de confiar e que a comunicação insatisfatória (ou nula) gere desconfiança. Muitas organizações caem numa espiral descendente: erros de comunicação levam o pessoal a se sen- tir traído, o que provoca um colapso ainda maior na comunicação - e, por fim, a total desconfiança.
Vejamos como a Igreja Católica lidou com acusações de abuso sexual por parte de sacerdotes na região de Boston. O cardeal Bernard Law se recusou a revelar abertamente a natureza e o âmbito das alegações. Quando os detalhes vieram à tona, já nos tribunais, os fiéis sentiram-se traídos, e a confiança foi destruída. Era comum a mídia usar o verbo “acobertar” para descrever a resposta de Law à crise. Sua falta de franqueza levou o público a achar que a verdade estava sendo encoberta em prejuízo das vítimas.
Na mesma época, testemunhei um exemplo de excelente comunicação dentro da mesma Igreja Católica. Estava na igreja com minha família no domingo quando, numa homilia absolutamente constrangedora, um padre confessou do altar que tive- ra um encontro inadequado 20 anos antes com uma funcionária da paróquia. Reconheceu o erro, contou como lidara com o problema - e pediu perdão. Com o tem-po, os fiéis da paróquia voltaram a ver nele um líder espiritual digno de confiança. Sua ofensa foi menos séria que a de Law, mas o caso demonstra que a comunicação honesta pode ajudar muito a construir ou restituir relações e a gerar confiança. Até certo ponto, a franqueza de uma pessoa leva as outras a se abrirem, e a decisão de confiar em alguém torna mais provável que haja reciprocidade.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

??? registra prejuízo de R$ 23 milhões no 4º tri

SÃO PAULO, 15 de fevereiro de 2008 - A GOL Linhas Aéreas Inteligentes registrou prejuízo operacional de R$ 23 milhões no quarto trimestre de 2007, ante o resultado positivo de R$ 701,5 milhões em 2006. Em comunicado, a aérea destaca que esse prejuízo se deve à incorporação da VRG Linhas Aéreas (que opera a marca 2006.
No quarto trimestre, a companhia somou receita líquida de R$ 1,4 bilhão, um aumento de 42,5% em comparação ao mesmo período do ano anterior. Enquanto as receitas complementares (cargas e outras) cresceram 47,4% em relação ao quarto trimestre de 2006, atingindo R$ 85,5 milhões. Os resultados consolidados incluem a aquisição da VRG Linhas Aéreas em 08 de abril de 2007.
No ano, o lucro líquido atingiu R$ 102,5 milhões, uma queda de 82% em relação a 2006. Em 2007, a receita atingiu R$ 4,9 bilhões (margem líquida de 2,1%), expansão de 29,9% em comparação com o ano anterior. "A aquisição da VRG em um ano difícil para o setor prova que estamos prontos e preparados para administrar o crescimento, nunca permitindo que adversidades ocasionais nos desviem do nosso plano estratégico de longo prazo", ressalta presidente da GOL, 2007 foi de aproximadamente R$ 2,2 bilhões, incluindo a aquisição da VRG, a ampliação da frota, treinamento, manutenção e ações de marketing nas marcas GOL e investimento em tecnologia para incrementar os sistemas de informação que suportam as operações. A GOL terminou 2007 com R$ 1,4 bilhão em caixa. (Redação - InvestNews)

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Número de celulares no Brasil chegará a 141 milhões em 2008

Com o custo médio de R$ 1,00 por minuto na ligação de celular para celular (salvo promoções), fico pensando, em como seria se muitos migrassem para a internet.....

Número de celulares no Brasil chegará a 141 milhões em 2008 Por: Equipe InfoMoney25/01/08 - 13h17InfoMoney
SÃO PAULO - O número de celulares ativos no Brasil deverá chegar a 141 milhões até o fim de 2008. De acordo com as previsões da consultoria Teleco, o crescimento sobre 2007, quando foram registrados 121 milhões de aparelhos, deverá ser de 16,5%.O número de novos celulares deve se manter próximo ao de 2007, quando foram adquiridos 21 milhões de aparelhos pela população brasileira. 3G irá contribuir para crescimentoDe acordo com a Teleco, a adoção da tecnologia 3G, acompanhada da oferta de banda larga móvel através do celular irão contribuir para o crescimento do celular neste ano. Além disso, a entrada da Oi em São Paulo e da Vivo no Nordeste irão aumentar as ofertas e, conseqüentemente, o número de aparelhos ativos.A consultoria também aponta, como um dos fatores para o crescimento, o fato de que o Brasil passará a ter três operadoras com cobertura nacional em 2008 (Tim, Vivo e Claro), podendo chegar a 4 caso haja a fusão da Oi e da Brasil Telecom.A Teleco também aponta que a proporção de celulares pré-pagos não dever sofrer grandes modificações. Em 2007, 80,7% dos telefones móveis do Brasil eram pré-pagos, para este ano, o número deverá atingir 81%.
O país é o quinto com mais celulares no mundo, e possui uma densidade de 63,6 aparelhos para cada 100 habitantes. Para 2008, a previsão é de que o Brasil continue ocupando a mesma posição no ranking, porém a densidade deverá chegar a 73,1 celulares para cada 100 habitantes.

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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Estratégias - Como manter os Investidores felizes

Até que ponto TI pode garantir investimentos ou a continuidade de um projeto com o apoio de terceiros?

Não é comum um a alista de Wall Street ouvir um CIO. Mas isso não quer dizer que eles não estejam interessados no que esteja acontecendo no departamento de TI.
"Quando avaliamos uma companhia, a nota é baseada em grande parte pela capacidade de crescimento e de elevar receitas," diz Bonnie Chan, uma analista de segurança da Dreman Value Management que lida com serviços financeiros. "E uma implementação de TI pode aumentar o potencial de elevação das receitas." Ou, pelo contrário, pode reduzir o valor da companhia se um analista não observar nenhuma ligação entre o projeto de TI com retorno financeiro, diz Chan.
Uma forma das companhias ganharem apelo com os analistas é prover planos claros e expectativa de retorno para a comunidade financeiranos de grandes projetos de TI. De forma que uma empresa pudesse dizer, "nos próximos três anos, nós vamos investir X em TI e poupar 100 milhões de dólares," diz Chan. "Nós amaríamos informativos como esse."
Apesar de Chan afirmar pouco conhecimento de TI, ela está atenta às dificuldades envolvendo as implementações e integração de sistenas. "Existe tantas possibilidades de falhas ao integrar multiplos sistemas que pode haver efeitos, por exemplo, nas vendas," diz Chan. "sabemos que as coisas podem dar errado."
Alerta vermelho aparece quando, por exemplo, quando as empresas oferecem informações vagas sobre quando pretendem concluir a integração de sistemas em fusões e aquisições, diz Chan. "Sabemos que isso significa atraso, alerta vermelho," diz ela. "E teremos que fazer mais perguntas."
Chan diz que as iniciativas de TI mais próximas às necessidades dos clientes finais são mais bem vistas, "porque essas são as instãncias em que problemas de longo prazo afetam a satisfação do cliente se as coisas não andarem de acordo com o planejado."
Por último, Chan diz que se for preciso que um CIO fale em uma conferência de apresentação de resultados trimestrais, no entanto,as coisas podem ficar mais confusas já que "ele pode ter dificuldades de articulação e a audiência, de compreensão."
Thomas Wailgun, CIO EUA
Publicada em 11 de fevereiro de 2008 às 13h30

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Microsoft + Yahoo = Google ? hehehe

Nós da Stails Loja de Internet perguntamos: Será que hoje, os novos formandos em adm podem desafiar o mercado produzindo novos gigantes globais como os nomes descritos nesta reportagem:

Enquanto o Google informou ter interesse em colaborar com o Yahoo para impedir que a oferta hostil da Microsoft tenha sucesso, e outras companhias já terem contatado o Yahoo, parece improvável que alguma outra possa superar a oferta da Microsoft, segundo analistas ouvidos pelo Computerworld nos Estados Unidos.
Em um comunicado distribuído na sexta-feira (01/02), o Yahoo afirmou que seu conselho de administração iria avaliar a oferta de 44,6 bilhões de dólares da Microsoft "cuidadosamente" e dentro do contexto do plano estratégico da empresa e de suas ações para maximizar o valor da companhia aos seus acionistas. Um porta-voz da empresa informou que o Yahoo não iria fazer comentários adicionais.
No entanto, a agência de notícias Reuters informou que um certo número de empresas entrou em contato com o Yahoo após a divulgação da oferta hostil, embora ainda seja desconhecido se elas fizeram alguma oferta em contrapartida.
Em dezembro último, Kathy Sharpe, CEO da Sharpe Partners LLC, empresa de marketing e consultoria, escreveu em seu blog sobre uma aquisição fictícia envolvendo uma oferta hostil ao Yahoo pela Apple.
Mesmo que a fantasia se torne realidade nesse caso, Sharpe duvida que a Apple faça uma oferta alternativa à apresentada pela Microsoft. "Não acho que, dentro dessas circunstâncias, alguém vá querer entrar em uma guerra de ofertas com a Microsoft", disse Sharpe. "O preço é tão alto, e mesmo que o CEO do Yahoo vá a Steve Jobs, não vejo como interromper a proposta da Microsoft", acrescentou.
Sharpe afirmou que não acredita que os acionistas do Yahoo e seu conselho de administração deixarão o CEO da empresa, Jerry Yang, dizer 'não' à oferta da Microsoft de 31 dólares por ação, um prêmio de 62% sobre a cotação do papel na quinta-feira (31/01). E ela acredita que essa é a razão pela qual a Microsoft fez uma oferta tão alta: impedir qualquer discussão.
No entanto, Sharpe não está muito certa se um acordo Microsoft-Yahoo poderá resolver o problema 'Google' para a Microsoft.
"Eu penso que isso pode criar um grande problema para a Microsoft", disse ela. "Eles terão de integrar-se com um enorme portal e não têm know how para isso. Também não está claro se o Yahoo sabe como fazer o mesmo. Eles têm duas forças massivas e duas engenharias de busca que precisam ser integradas. Mesmo que eles impressionem quando tudo estiver pronto, eles não irão capturar participação de mercado do Google. Sem falar no fato de que, nos seis meses em que pretendem levar o negócio adiante, o Google irá se mover à frente", ponderou.

Allan Krans, analista da Technology Business Research Inc., disse que não acredita que existam muitas opções ao Yahoo, a menos que ele queira se manter uma entidade independente.
A questão é, segundo Krans, "quem está interessado em publicidade online e vê nisso um mercado estratégico e quem é grande o suficiente para completar uma transação desse porte".
O Google teria interesse, mas uma aquisição dessas não passaria pelo crivo dos órgãos reguladores, já que ele controla uma parte importante do mercado.
"Então, além da Microsoft, existe a IBM, mas eles não enxergam o mercado de publicidade online como estratégico. Eles estão mais focados em software e tecnologia", afirmou.
Em relação à Apple, Krans também duvida que isso possa acontecer. Apesar de ela ter o porte para uma transação desse tipo, a empresa não demonstrou nenhum interesse em entrar no mercado de publicidade online, lembrou ele.
David Ferris, presidente da empresa Ferris Research, no entanto, afirmou que ainda existem grandes companhias com substancial volume de recursos em caixa e que poderiam fazer uma oferta pelo Yahoo. Empresas de mídia, como a News Corporation de Rupert Murdoch, e grandes empresas de telecomunicações, como AT&T e British Telecom, seriam algumas delas, citou.
Linda Rosencrance-Computerworld , EUA

sábado, 2 de fevereiro de 2008

Deixaram de embarcar 1.700 passageiros...

SE vc trabalha por conta própria, poderia pensar em como receber R$ 1,00 de cada cliente destes 1700 destas operadoras, por dia.....

As quatro maiores companhias aéreas norte-americanas - United, American, Continental e Delta - pediram garantias de segurança ao governo brasileiro para voltarem a operar após a greve dos controladores de vôos, na semana passada. Por ordem dos executivos das empresas, tanto os aviões que estavam nos Estados Unidos quanto os que se preparavam para decolar em direção ao Brasil tiveram de ficar em solo à espera de autorização. "Eles não fizeram alarde, não reclamaram publicamente, nada. Simplesmente fizeram chegar essa 'exigência' aos órgãos do governo", comenta o dirigente de uma companhia aérea brasileira. "Ao que tudo indica, as garantias foram dadas por funcionários do Ministério da Defesa e da Anac", diz ele. Juntas, a Delta, Continental e American deixaram de embarcar 1.700 passageiros com destino aos Estados Unidos na sexta-feira à noite. Para começar a realocar essas pessoas, no sábado, mais uma vez as empresas norte-americanas tiveram de cancelar partidas. O primeiro vôo, da American, só decolou às 9 horas do sábado. As informações são de O Estado de S.Paulo.

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